Quando você está no começo da sua adolescência, pode acontecer de você se apaixonar profundamente (caso calhe de alguém te mostrar) pelo tal do panque roque.
Nesse momento, você fica eufórico, e ocorre uma “revolução” dentro da sua cabeça: eu estou certo e todo mundo que não ouve panque roque está errado. “Anarquia é legal. Nazistas merecem apanhar. Vou trocar Nike por DC, começar a andar de skate e usar moicano.”
Isso é só a parte externa. Dentro de você, pouco a pouco vai crescendo em progressão geométrica uma chama. “Panque roque! É! Ninguém vai ficar no meu caminho! Vamos mudar o mundo e ninguém vai nos parar nem nos dizer o que fazer! É!” Se você tiver uma banda então, essa sensação (provavelmente) se intensifica.
Chega um momento em que suas certezas nunca foram tão certas na sua vida, e isso pode acontecer antes mesmo de você ser grande o suficiente para ir no seu primeiro show “underground”da sua vida.
Você começa então a frequentar a “cena”(ao mesmo tempo ou um pouco antes de você tocar pela primeira vez na mesma com a sua banda). Conhece pessoas novas, bandas novas, pessoas mais velhas do que você, que te mostram coisas nas quais você nunca pensou ou talvez nem mesmo sabia que existia.
Nesse ponto, começa uma nova etapa: você começa a passar de 3 ou 4 vezes mais tempo pensando, repensando e refletindo coisas antigas e muitas coisas que te são novas, e se fizermos um gráfico “certeza x tempo” teremos o início de uma queda de aceleração constante do fator “certeza”.
Suas certezas desmoronam e você percebe que muitas coisas, senão quase tudo no qual você acreditava, não eram bem assim. Nesse momento, os estigmas implantados em você pelas músicas que você ouve são quebrados (pode acontecer até de você passar a achar sem graça a sua banda anteriormente favorita), e você se acalma e começa a lentamente reconstruir seus valores, mas dessa vez com base em pesquisas, seu próprio raciocínio e nos debates dos quais você toma parte ou assiste.
Algum tempo depois, você chega sozinho numa conclusão, conclusão essa que (não) coincidentemente é a mesma que alguém a muito tempo atrás chegou: a única certeza que eu tenho é que eu não tem certeza de nada.
Passa-se mais tempo e você se pergunta qual é o sentido real de tudo isso. Outrora tão convicto, o fator certeza agora está abaixo de zero, e você passa a duvidar das coisas.
União? Legal, união. Será que somos realmente tão unidos assim, ou é só uma bandeira?
Será que não ficamos tão eufóricos e, me atrevo a dizer dos “panques” o que eles mesmo adoram falar dos outros, não estaremos nós tão “cerebralmente lavados” do mesmo jeito que a tal da música pop e a tal da mídia faz com aquelas pessoas que nós chamamos de fúteis/alienadas?
Panque roque e derivados são realmente bonitos, são palavras lindas, e é a música que faz meu coração bater mais rápido. Mas será que fazemos tudo que nós falamos?
Ao ouvir meus ídolos cantando, sinto-me confortável, até seguro, como se existissem adultos bons nesse mundo que cuidam de nós, nos dão uma luz, nos orientam. Mas senti um choque (acho que isso chama desilusão) quando um perigoso, atrevido, quase herégico, pensamento correu pelos meus neurônios pela primeira vez: o que de concreto esses “heróis” fazem?
É indiscutível a sua influência nas gerações seguintes, e sei que existe uma pequena minoria que realmente mexer a bunda pra fazer alguma coisa, e uma boa parte que mudou alguns hábitos por qualquer razão. Respeito e não ignoro, menosprezo nem desmereço isso. Obviamente também não menosprezo o “mudar a cabeça das pessoas”, é o começo de tudo e mais importante. Mas se cada geração somente passar adiante os ideais, sem inserir no estilo de vida dessa “subcultura” o “arregaçar as mangas para fazer alguma coisa”, por mais que o melhor que possa ser feito seja pouco, qual é a grande diferença feita nesse mundo então?
E se não mudamos efetivamente nada nesse mundo, qual é o fator que nos difere das pessoas rotulados por nós mesmos de estúpidas, ignorantes, fúteis, escrotas, alienadas, etc?
Se não somos alienados e temos consciência de que muita coisa deve ser mudada, e mesmo assim não fazemos nada, por falta de tempo ou qualquer outra desculpa, isso não nos torna pior do que ”alienados”, isso não nos torna “hipócritas”?
Não escrevo essas palavras para botar o dedo na cara de ninguém, pois se fosse o caso eu seria o primeiro a ser apontado. A diferença é que agora eu tenho consciência de que preciso começar a agir já, sem simplesmente despositar minhas esperanças no futuro, mas também fazer o que está ao meu alcance agora, ainda que não seja muito.
Gostaria também de convidar você a vir comigo.
Metallica - Porto Alegre e São Paulo
Para começar, vem o clássico Metallica. Eles se apresentam dias 28, em Porto Alegre, e 30 e 31, em São Paulo.
Em Porto Alegre, o show será no Parque Condor, e em Sampa, será no estádio do Morumbi.
A banda vem para o Brasil com a turnê Death Magnetic, que teve sucesso com as músicas "Cyanide" e “All Nightmare Long”.
O Guns se apresenta com a turnê Chinese Democracy, que demorou 13 anos para ser lançado e não rendeu muito.
Eles tocam dia 7 de março em Brasília, 10 em Belo Horizonte, 13 em São Paulo, 14 no Rio de Janeiro e para finalizar sua passagem pelo Brasil, tocam dia 16 em Porto Alegre.
As vendas de ingressos já foram abertas, exceto as vendas para o show de Porto Alegre, que serão abertas dia 25.

O álbum é frequentemente citado como um dos mais influentes no desenvolvimento do heavy metal como gênero musical, e é uma das gravações mais bem-sucedidas da banda, liderando as paradas de sucesso em diversos países depois de seu lançamento. Em 2001 a revista Q o classificou como um dos "50 álbums mais pesados de todos os tempos".
Machine Head foi tema de um episódio da série de documentários Classic Albums, sobre a gravação de álbuns famosos. Foi lançado nos formatos Super Audio CD, em 2003, e DVD-Audio, em 2001.
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Suas canções de maior sucesso são "Welcome to the Jungle", "Paradise City", "Don't Cry", "Sweet Child O' Mine", "Patience", e "November Rain", que alcançaram o top 10 da Billboard. Na sua fase nova destacam-se as canções "Chinese Democracy" e "Better", singles do álbum Chinese Democracy, e "Shackler's Revenge", que saiu no jogo Rock Band 2.
A banda já vendeu aproximadamente 100 milhões de cópias em todo o mundo,sendo cerca de 43 milhões somente nos Estados Unidos.O seu álbum de estréia em 1987, Appetite for Destruction vendeu cerca de 28 milhões de cópias no mundo todo, 18 milhões apenas nos Estados Unidos, sendo certificado 18 vezes platina pela RIAA (Associação da Indústria de Gravação da América).
O estilo musical, a presença em palco e a imagem de bad boy da banda contribuíram para o sucesso do grupo durante uma nova era de dominação do hard rock no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Enquanto o glam metal liderava nas vendas de discos, tabelas de vídeos e rádio, os Guns N' Roses ofereciam um som mais tradicional do rock, e conquistaram muitos fãs, impressionados pela autenticidade entusiasmante.
A banda teve grande sucesso mundial entre 1988 e 1993, mas devido a conflitos de personalidade entre os membros do grupo levou ao fim do alinhamento original. Atualmente, Axl Rose e Dizzy Reed são os únicos membros originais no alinhamento do Guns N' Roses, sendo o vocalista desde 1985 e tecladista desde 1990, respectivamente.


O álbum ficou encalhado nas lojas por um ano e meio, para só então, após uma estratégia de marketing milionária engendrada pela Geffen, em 1987 nos Estados Unidos, se tornar um sucesso de vendas.
A formação da Radio
O Black Tide é uma banda americana fundada em Miami, Flórida, por Gabriel Garcia, na época da fundação (2004), com apenas 11 anos. Inicialmente, a banda se chamava Radio, formada por Gabe e seu irmão mais velho, Raul. Visto que teria de sair da banda, seu irmão convidou um guitarrista para substituí-lo e o selecionado foi Alex Nuñez, 13. Então, Gabe e Alex convidaram Zachary Sandler, baixista, e Steven Spence, baterista, para se juntarem à banda e então completá-la.
O começo da fama
O quarteto começou a fazer shows em cidades próximas a Miami e começou a ganhar fama, o que acabou fazendo-os despertarem o interesse da gravadora Atlantic Records, que assinou um contrato de 1 ano com a banda. Foi aí que um executivo da EMI viu os BTs em um show e se interessou, trazendo logo um contrato da Interscope Records para o grupo. Com isso, a banda mudou de nome para Black Tide. Logo começaram a gravar, lançando seu primeiro disco no primeiro semestre de 2008. E assim começa o explosivo sucesso do Black Tide. Um disco impecável nas técnicas, muito musical e extremamente agradável.
Gravação do primeiro disco: Light From Above (2008)
Light From Above (2008) foi produzido por Johnny K, produtor também da banda Disturbed. Foram utilizados amplificadores Marshall e Peavey, guitarras Gibson SG, Stratos, além da Signature de Gabe, produzida pela Jackson. Graças ao sucesso absoluto do disco, o Black Tide subiu à fama. Foram convidados a tocar no Ozzfest, junto com grandes bandas, tal como o Avenged Sevenfold, e chegando até a serem expulsos por serem menores de idade. Após esse festival, tocaram no Mayhem Festival, junto com o All That Remains, outra excelente banda de metal.
Mudança de Guitarrista
Em meio a tanto sucesso, Alex Nuñez decide sair da banda por motivos particulares. Como seria o Black Tide sem Nuñez ? Logo Gabriel teve de achar outro guitarrista, Austin Diaz.
A banda toma um novo rumo. Tocam na Warped Tour 2009. Mas é aí que vem a surpresa: a mudança de estilo. A desculpa foi que Gabe teve o engrossamento da voz e passou a ouvir Incubus. Porém, eles poderiam ter uma performance melhor no evento, pois foram tentar botar screamo em suas músicas do primeiro CD
Um novo rumo . . .
Afinal, o que o Black Tide quer agora ? Tocar metalcore ? É você que opina, veja o vídeo e comente, que rumo você acha que o Black Tide quer tomar nesse novo single ?
fonte: Revista Guitar Player edição nº 153


Bom, como muitos sabem, o The Rev(James Sullivan), baterista do Avenged Sevenfold, foi encontrado morto em sua casa, no final de 2009. Não se sabe a causa certa da morte, mas isso não importa no momento.
Bem vindos ao blog da Comissão do Rock. Meu nome é Pedro, e eu fui o idealizador desse projeto, que irá reunir vários blogueiros, com um único objetivo em comum: escrever sobre Rock. Depois de algumas tentativas que não fizeram tanto sucesso, e não deram tão certo, criamos nosso blog, hoje, no dia 20 de janeiro de 2010, e esperamos que vários rockeiros entrem nessa comissão e colaborem com os conhecimentos de Rock que venham a ter.