

A banda foi formada em 1996 em Orange County, Califórnia. Inicialmente conhecidos como The Pharmaceutical Bandits, em 1997 lançaram independentemente Those Damn Bandits, a banda ganhou uma reputação. Quando a banda assinou com a pop/punk Drive-Thru Records, encurtou seu nome para Rx bandits e lançaram três álbuns, "Halfway Between Here And There", "Progress", e "The Resignation". Seu quinto álbum, "…And The Battle Begun", foi lançado pela Mash Down Babylon Records, selo do líder da banda, Matt Embree.
Eles excursionaram com varias bandas da Drive-Thru como New Found Glory, Something Corporate e Finch, bem como The Bloodhound Gang, Reel Big Fish, The Format, Polysics, DESA, Catch 22, Big D and the Kids Table, The Starting Line, Days Away, Men, Women & Children, I Am The Avalanche, Nurses, The Exit, Slow Gherkin, Gym Class Heroes, The English Beat e Keziah Jones and Fayuca.
Também tocaram no Vans Warped Tour, Bonnaroo Music and Arts Festival, Hofstra University’s Music Fest 2007 e The Bamboozle.
Com um estilo ska/punk, se desenvolveu partindo para o atual estilo experimental da banda, com uma bateria fora de série que mais parece contribuir para a melodia do que para o ritmo, e com guitarras igualmente exêntricas.
Liderada por Matt Embree (vocal/guitarra), a banda é composta por Steve Choi (guitarra),Chris Tsagakis (bateria) e Joe Troy (baixo/backin vocals), e tem a presença de instrumentos de sopro nos albuns que antecedem Mandala, o mais novo da banda.
Segue o clipe da música "And The Battle Begun", do álbum que leva o mesmo nome:
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Do mesmo álbum, a música "In Her Drawer", tocada ao vivo com uma introdução especial:
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Para saber mais sobre a banda:
O vocalista da banda Poison, Bret Michaels, 47, está internado na UTI em estado grave. Ele sofreu uma forte hemorragia cerebral, descoberta após ele sentir dor de cabeça e ser levado ao hospital. A informação foi publicada pela revista "People".
O músico está atualmente em um reality show da TV americana, o "Celebrity Apprentice".
Ele havia sido internado no último dia 12 para uma cirurgia de apêndice.
Em seu blog, o vocalista contou aos fãs que ainda não estava totalmente recuperado da cirurgia.
"Ainda não estou me sentindo 100%", disse em referência a uma operação para a extração do apêndice realizada no último dia 12.
Segundo a fonte da Folha Online , o vocalista era diabético e o nível de açúcar em seu sangue estava alto.
"Sei que as pessoas têm perguntado a respeito de eu beber mesmo sendo diabético", disse. "Eu escolho as horas em que vou me divertir", afirmou.
Michaels dizia ainda que a cirurgia havia sido um aviso para ele de que precisava ter hábitos mais saudáveis. "Faz parte de uma vida equilibrada", escreveu.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u725710.shtml
Life Goes On
Talk Dirty To Me
PINK FLOYD - COMFORTABLY NUMB
"Sinal de maturidade humana é aceitar o desafio do sofrimento."
( Jacques Maritain )
Ae galera, estou inaugurando uma nova seção aqui na Comissão
A ideia é postar toda semana sobre uma banda nova, não muito famosa
Começarei hoje com a banda canadense "Protest The Hero".
A banda de metal surgiu em 1999, e é influenciada pelo Mathcore (alternância repentina e frequente de ritmo) e levemente pelo Punk Rock.
Com letras politicamente críticas, guitarras alucinantes e muita energia, a banda atrai até aqueles que não são grandes fãs de metal.
Segue aqui o video de uma de suas melhores músicas, "Blindfolds Aside":
Para saber mais sobre a banda:
Delta Rock Rio - Mentiras
Delta Rock Rio - Pra Sempre

Pattinson estaria procurando COURTNEY LOVE regularmente a fim de garantir seu lugar no projeto. A viúva de Kurt é responsável pela chefia de produção do longa. "Este é um negócio que vale muito dinheiro para Courtney. Ela aceitou o filme na condição de que ela comece a decidir os principais aspectos do projeto, incluindo diretor, elenco, roteiro e música”, disse uma fonte ao jornal.

Eu soube que o álbum "Humanity - Hour 2" tinha sido planejado. Porque vocês dispensaram o projeto? Vocês perceberam que as composições que foram escritas para o novo álbum eram muito diferentes de "Hour 1"?
Matthias Jabs: "Nunca houve um 'Hour 2' planejado. O álbum 'Hour 1' faz parte do conceito, não significa 'episódio 1'. A ideia de Desmond (Child, produtor), era dizer que a espécie humana em sua forma inteligente passou da sua primeira parte na história, como os primeiros 20 ou 30.000 anos. Agora há essa grande mudança na história e a raça humana está se transformando em algo diferente, ainda não sabemos o que. Você poderia chamar isso de 'Hour 2', mas nunca houve a ideia de um álbum sequência".
Tarja Turunen (ex-NIGHTWISH) aparece na música "The Good Die Young". No entando, sua participação é muito discreta, ela não se sentiu frustada com isso?
Matthias Jabs: "É muito legal que ela esteja cantando nessa música. Nós a conhecemos no Brasil, há alguns anos, quando ela estava fazendo seus últimos shows com o Nightwish. Eles eram nossa banda de abertura no festival Live N Louder em São Paulo, onde nos conhecemos brevemente. Nós não somos muito propensos a fazer duetos, mesmo que as gravadoras sempre queiram que bandas façam duetos, é mais pelo marketing do que pela música. Essa canção não foi escrita como um dueto. Se você faz um dueto, de repente, tudo depende do outro artista e do seu empresário. Então fizemos essa música de um jeito que ela funciona com ou sem a Tarja. Nós a tocamos noite passada no show. Nós não podemos ter uma música que dependa dela, porque ela vive na Finlândia e Argentina. E porque deveríamos entrar em turnê e ter a Tarja conosco o tempo todo? É muito legal que ela cante nessa faixa, ela traz uma atmosfera agradável para a canção. É uma melhora, a música soa melhor com ela do que sem, mas não podemos ficar dependendo dela. Imagine que a música se torne um grande hit: todo lugar que você for, você terá que levar essa outra pessoa também. Simplesmente não!"
Me corrija se eu estiver errado, mas o álbum já tinha sido escrito quando vocês decidiram terminar sua carreira. O que você pensou depois que percebeu que este seria seu último álbum?
Matthias Jabs: "Eu ainda não sei. Eu estou na banda há quase 32 anos. Tem sido nossa vida todos os dias - e será ainda pelos próximos dois anos. Por mais que eu tente, é impossível imaginar isso agora, e foi por isso que eu desisti. Só vou me concentrar na turnê. Ninguém realmente entende o que será nossas vidas quando não fizermos mais músicas do Scorpions. É impossível imaginar".
O Kiss, em um ponto de sua carreira, anunciou uma turnê de despedida, mas eles ainda estão aqui e lançaram um álbum ano passado. Você está confiante quando diz que depois desse álbum e dessa longa turnê, SCORPIONS terá acabado? Vocês vão resistir à tentação de juntar a banda?
Matthias Jabs: "Tenho certeza que vamos resistir. Talvez estendamos a turnê o máximo possível, mas assim que ela acabar, acabou. O 'efeito Kiss' começou 10 anos atrás. Agora você tem turnê de despedida nº1, turnê de despedida nº2, nº3... Nós não queremos fazer uma piada de nós mesmos. Somos sérios".
Nós ainda temos uns dois ou três anos com os Scorpions. Você teme pelo momento em que tudo estará acabado?
Matthias Jabs: "Não. Para nós, dois anos e meio não são tanto tempo, a última turnê para 'Humanity - Hour 1' foi tão longa quanto. Esse é o tempo normal se você quiser tocar ao redor do mundo. Nós poderíamos tocar dois meses na América do Sul, seis meses nos Estados Unidos e três meses na Ásia se quiséssemos. Isso é algo normal para nós, estamos fazendo isso há pouco mais de 20 anos agora. E como eu disse antes, não sei como vamos nos sentir no final desta turnê. Essas apresentações fazem você ficar histérico. A parte de viajar pode ser cansativa, mas tocar praticamente toda noite num palco é quase como um esporte. Nós provavelmente estaremos melhor do que estamos hoje!"
Se você pudesse guardar uma memória positiva e uma negativa da sua carreira com Scorpions, qual seriam?
Matthias Jabs: "Provavelmente não as que você quer ouvir, mas para mim a melhor coisa é o fato que estamos aqui hoje. Nós tivemos uma longa carreira, e agora podemos sair em turnê pelo último álbum. Essa é definivamente a melhor memória. A pior será provavelmente a do dia seguinte ao último show".
Fonte - Whiplash e Radio Metal
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