Músicos de Sucesso - Eric Clapton

Postado por Renan Tambarussi domingo, 30 de janeiro de 2011 0 comentários

Deus.
Para muitos é o que esse sujeito é.
Deus da guitarra.
Convicções religiosas e musicais a parte, é fato verdadeiro que Eric Clapton é um mestre nas seis cordas, um sujeito feito inteiramente de Blues.

Mesmo que seu estilo musical tenha variado algumas vezes durante a carreira, o bom mesmo, o sumo, a nódoa é o Blues, o bom e velho Blues. Em diversos momentos de sua variada carreira, Clapton foi considerado inovador, o que fez com que ele fosse aclamado pela crítica especializada e também pelo público.
Entre seus maiores sucessos estão Layla, Sunshine Of Your Love e Cocaine.

História
Eric Patrick Clapton nasceu em 30 de março de 1945, em Ripley, na Inglaterra.
Com uma infância marcada por traumas (aos 9 anos de idade descobriu que sua verdadeira mãe era a mulher que ele acreditava ser sua irmã, uma loucura!), ao 13 anos o pequenino Eric ganhou seu primeiro violão. Se lascando um pouco para aprender a dominar as cordas do instrumentos, o rapazinho consegui aprender seus primeiros acordes inspirado em antigas músicas de Blues.
Após terminar os estudos básicos e passar um tempo na Kingston School of Art, em 1963 Clapton ingresosu em uma banda chamada The Roosters, que chegou a fazer algumas apresentações. Até que, ainda neste ano, ele ingressou em uma banda chamada Yardbirds.

Os Yardbirds já estavam crescendo na época, e seu empresário tinha um bar, cuja banda residente na noites de domingo era os Rolling Stones!
Foi o nosso grande companheiro, o Tio Keith Richards, quem deu o toque no Clapton, e disse que o guita do Yardbirds estava largando os bets e ia sair da banda. E lá pulou o jovem Eric, começando a criar seu nome no mundo da música.
Até que os Yardbirds começaram a mudar seu estilo, descambando para algo diferente do Blues, e Clapton não curtiu, e saiu fora em 1965. Vale lembrar que o Yardbirds continuou com outros dois monstros na guiatarra, Jimmy Page e Jaff Beck. Depois de um tempo vagando, ele arrumou emprego na John Mayall & the Bluesbreakers. Foi ali que ele ficou realmente famoso como músico de Blues. Foi nesta época em que os pichadores de Londres espalhavam o "Clapton Is God" pelos muros de Londres.

Eis então, meus amigos, que em 1966 Eric saiu dos Bluesbreakers para formar o primeiro power trio do Rock N' Roll, com Jack Bruce e Ginger Baker. Este é o Cream!
Foi aí que ele começou a se firmar também como vocalista.
Mas como rapadura é doce mas não é mole, e músico é uma raça desgraçada (eu sei porque também o sou. Amador mas sou), o Cream acabou por causa de brigas internas. Mas pelo menos deixou aí um legado fundamental na vida de qualquer um que seja fã de Rock.
Em seu álbum de despedida, temos a versão de estúdio da incrível Badge. Esta faixa me dá arrepios. Foi composta em parceria com George Harrison.

E da amizade entre os doissurgiu a participação de Clapton em While My Guitar Gently Weeps, do White Album dos Beatles.
E daí também sugiu o sucesso Layla. Mas de um jeito comlpicado. Pattie Harrison, esposa de George, sofria com o abandono do marido, que preferia gastar o tempo com a cultura hindu (uma das muitas viagens erradas da truma dos Beatles). Eric se apaixonou por Pattie. E de seu sofrimento surgiu Layla, umas das canções de amor mais belas e poderosas do Rock N' Roll.

Em 1969 Clapton aumentou sua fama com o supergrupo Blind Faith. Mas apesar disso tudo, o cara estava de saco cheio de toda a mídia falando de seu nome aqui e acolá, e resolveu dar um tempo. Excursionou um pouco com o Delaney and Bonnie and Friends, meio mocado, na dele. Até que Delaney Bramlett, felizmente, o convenceu a voltar a compor! Alegria!

Contando com a banda de Bramletts como banda de apoio, Eric Clapton presenteou o mundo com seu primeiro álbum solo, que conta com os clássicos Let It Rain, After Midnight e Easy Now. Sua intenção era se livrar um pouco do bafafá da mídia, e mostrar que ele estava simplesmente no mesmo patamar que os outros músicos da banda. Foi assim que surgiu o Derek and the Dominoes, com Bobby Whitlock, Carl Radle e Jim Gordon.
Do trabalho de estúdio com o produtor Tom Dowd surgiu o disco Layla and Other Assorted Love Songs, uma obra-prima da carreira de Clapton.
Muitos problemas sérios marcaram o fim do Dominoes, incluindo brigas entre Clapton e Whitlock e excesso de drogas e álcool.

Aí veio o hiato na careira. Eric parou de se apresentar e de tocar e se viciou em heroína.
E com a ajuda de Harrison e de Pete Townshend, do The Who, ele conseguiu se limpar um pouco. Em 1975 saiu em turnê pelo mundo, o que resultou no magnífico E.C. Was Here.
Também temos que lembrar de 461 Ocean Boulevard, no qual regravou I Shot The Sheriff, e foi responsável por apresentar o Raggae e Bob Marley ao mundo.

Mas o fim dos anos 70 foi cheio de azar para Clapton. Sua fama ficou manchada por acusações de racismo devido às suas convicções políticas. E por causa da dificuldade em se firmar no mundo da música pop da época, Clapton caiu no álcool. Depois de ser hospitalizado e passar por maus bocados algumas vezes, ele criou o famoso Crossroads Center, centro de reabilitação existente até hoje. E foi daí que surgiu o grande Crossroads Guitar Festival, que arrecada fundos para ajudar no tratamento dos dependentes de drogas.

E no início da década de 90, Eric ainda passou por mais uma tragédia, quando no dia 27 de agosto de 1990, o grande Stevie Ray Vaughan (meu guitarrista favorito), faleceu em um acidente de helicóptero durante uma turnê que os dois faziam juntos. E não parou por aí!  No ano seguinte, em 20 de março de 1991, Conor, filho de quatro anos de Clapton com a modelo italiana Lori Del Santo, morreu depois de cair da janela de um apartamento. Foi daí que surgiu o clássico mais que belo Tears In Heaven.

E veio a ressureissão! Clapton ganhou um Grammy com o  MTV Unplugged. Sucesso com From The Cradle e parcerias bem sucedidas com Carlos Santana encerraram a década de 90 com chave de ouro.

Os anos 2000 seguiram suaves para Eric, e nos trouxe bons discos, como o Reptile, Riding With the King (com B.B. King), e One More Car, One More Rider, um live de tirar o fôlego!
Em 3 de novembro de 2004, Clapton é condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico. No ano passado fomos agraciados com o fabuloso Clapton.

Discografia
A discografia do grande Eric Clapton é tão grande quanto seu talento.
Recomendo qualquer álbum. O sujeito é um mestre, e monstruoso com sua guitarra! Ouçam as voz e a habilidade do deus Slowhand!
  • 1963 Sonny Boy Williamson and The Yardbirds (com Yardbirds)
  • 1964 Five Live Yardbirds (com Yardbirds)
  • 1965 For your love (com Yardbirds - coletânea americana)
  • 1965 Having a Rave Up (com Yardbirds - coletânea americana)
  • 1966 Bluesbreakers with Eric Clapton (The Beano) (com John Mayall and The Bluesbreakers)
  • 1966 Fresh Cream (com Cream)
  • 1967 Disraeli Gears (com Cream)
  • 1968 Wheels of Fire (com Cream)
  • 1969 Goodbye Cream (com Cream)
  • 1969 Blind Faith (com Blind Faith)
  • 1969 Best of Cream (com Cream - coletânea)
  • 1970 On Tour with Eric Clapton (com Delaney, Bonnie & Friends)
  • 1970 Live Cream (com Cream - coletânea ao vivo)
  • 1970 Eric Clapton
  • 1970 Layla and Other Assorted Love Songs (com Derek and the Dominos)
  • 1971 The Yardbirds Featuring Performances by: Jeff Beck, Eric Clapton, and Jimmy Page (com Yardbirds - coletânea)
  • 1972 Live Cream Volume II (com Cream - coletânea ao vivo)
  • 1972 Heavy Cream (com Cream - coletânea)
  • 1972 History of Eric Clapton (coletânea)
  • 1972 Eric Clapton at His Best (coletânea)
  • 1973 In Concert (com Derek and the Dominos) (ao vivo em 1970)
  • 1973 Clapton (coletânea)
  • 1973 Eric Clapton's Rainbow Concert (ao vivo em 1972)
  • 1974 461 Ocean Boulevard
  • 1975 There's One in Every Crowd
  • 1975 E.C. Was Here (ao vivo em 1975)
  • 1976 No Reason to Cry
  • 1977 Slowhand
  • 1978 Backless
  • 1980 Just One Night (duplo; ao vivo em 1979)
  • 1981 Another Ticket
  • 1982 Time Pieces: Best Of Eric Clapton (1970-1978)
  • 1983 Money and Cigarettes
  • 1984 Too Much Monkey Business
  • 1984 Backtrackin'
  • 1985 Behind the Sun
  • 1986 August
  • 1987 The Cream of Eric Clapton
  • 1988 Crossroads (caixa)
  • 1989 Homeboy
  • 1989 Journeyman
  • 1990 The Layla Sessions (com Derek and the Dominos) (caixa em comemoração aos 20 anos de lançamento)
  • 1991 24 Nights (ao vivo em 1990)
  • 1992 Rush
  • 1992 Unplugged (ao vivo em 1992)
  • 1994 From the Cradle
  • 1994 Live at the Fillmore (com Derek and the Dominos) (ao vivo em 1973)
  • 1995 The Cream of Clapton
  • 1996 Crossroads 2: Live in the Seventies (CD quádruplo, gravações ao vivo de 1974 a 1978)
  • 1998 Pilgrim
  • 1999 The Blues (álbum duplo)
  • 1999 Clapton Chronicles: The Best of Eric Clapton
  • 2000 Riding With the King (com B.B. King)
  • 2001 Reptile
  • 2002 One More Car, One More Rider (ao vivo em 2001)
  • 2004 Me and Mr. Johnson (versões de músicas de Robert Johnson)
  • 2005 Back Home (álbum de estúdio)
  • 2006 Road To Escondido" (álbum gravado com JJ Cale)
  • 2007 Complete Clapton
  • 2009 Eric Clapton and Steve Winwood (Live from Madson Square Garden)
  • 2010 Eric Clapton Clapton (2010)
Fontes
Wikipedia: Eric Clapton (português)
Wikipedia: Eric Clapton (inglês)
Eric Clpaton - The Unofficial Website


Traduções Toscas no roquenrou FAIL! - Black (Pearl Jam)

Postado por Renan Tambarussi sábado, 29 de janeiro de 2011 0 comentários


Fala rockeiros!

Hoje começamos uma nova sessão no roquenrou FAIL, que é as Traduções Toscas. A música de hoje é a Black do Pearl Jam, que vocês verão a seguir:

Kiss: Paul Stanley será o produtor do novo álbum

Postado por Renan Tambarussi sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 0 comentários


Assim como aconteceu em Sonic Boom, o líder do KISS, Paul Stanley, será o produtor do novo álbum. A informação foi confirmada pelo guitarrista Tommy Thayer, em entrevista ao BackstageAxxess.com: “Paul sabe melhor que ninguém como deve soar um álbum do KISS. Ele será o produtor novamente e estamos muito felizes com isso”.
Thayer também declarou que a banda deve entrar logo em estúdio. “Vamos começar a compor e ensaiar em breve. Devemos gravar já em março. Não teremos nada além do bom e velho Rock and Roll que tanto amamos”.
Fonte: Whiplash!
Então fica a minha passagem rápida por aqui hoje...na próxima ficamos um pouco mais 'juntinhos'...
Abraços!

DMCA.com

O Blues Brasileiro e Celso Blues Boy

Postado por Renan Tambarussi quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 1 comentários



Não são muitos os artistas que podem se gabar de ter criado uma linguagem musical. Robert Johnson, Frank Sinatra, Chuck Berry, Elvis, Hendrix, Marvin Gaye, Miles Davis, os Beatles, Kraftwerk, Black Sabbath, Ramones, o Faith No More - a lista não avança muito a partir daí. Nesse seleto grupo de excepcionais, Celso Blues Boy arruma uma vaguinha por ter dado um sotaque brasileiro ao blues, um gênero americano (ou africano, em suas raízes mais profundas) por excelência, e com ele feito sucesso avassalador ao ponto de ser, ao mesmo tempo, lenda, ídolo e referência, ainda mais quando o papo recai sobre aquele instrumento de seis cordas chamado guitarra.

Nascido Celso Ricardo Furtado de Carvalho, Celso Blues Boy , escolheu o nome artístico em homenagem ao ídolo B.B. King, um dos pais do gênero, com quem também tocou na década de 80.
Celso foi o pioneiro ao cantar blues em português. Erro seria desprezar sua contribuição para a música brasileira. Os gringos o reconheceram: a revista Backstage colocou Celso entre os 20 maiores guitarristas da história; BB King, expressão máxima do blues, o reverenciou ao dividir palcos e estúdio com ele e o convidar para fazer carreira nos EUA; tocou no célebre Festival de Montreaux, na Suíça; The Commitments, a banda do filme cult de Alan Parker, chamou Blues Boy para se integrar a ela (e ele gentilmente recusou). Se Celso não foi alçado ao mesmo patamar glorioso de Tom Jobim, João Gilberto, Caetano Veloso e outras sumidades nacionais, não cabe aqui buscar explicações.

Fato é que Celso vem fazendo história desde a metade dos anos 70. Com apenas 17 anos, por exemplo, integrou o grupo de Raul Seixas. Acompanhou uma penca de veneráveis nomes da MPB (Renato e Seus Blue Caps, Sá & Guarabira, Luiz Melodia...) e arregimentou fãs ao empunhar a guitarra nas bandas Legião Estrangeira e Aero Blues, considerado o primeiro grupo de blues do Brasil e dono de performances memoráveis na lendária casa de shows Apa Loosa, no Rio de Janeiro.
Suas músicas são de uma qualidade extraordinária, e quem quer conhecer mais um pouco sobre blues, vale a pena ouvir!

Quem estiver curioso pra conhecer esse cara, assistam ai alguns de seus vídeos.

Mississipi

Amor vazio


Ilusão de ótica

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 25 de janeiro de 2011 0 comentários


John Lennon até nas ilusões de ótica!
Não viu nada?!
Afaste-se do computador!


Fonte: Whiplash

Clipe da Semana ( Joey Ramone - What A Wonderful World )

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 24 de janeiro de 2011 1 comentários

Eai pessoal, embarganhando uma pequena folguinha, deixo o Clipe dessa semana. O eterno Joey Ramone com o cover de What A Wonderful World do também eterno Louis Armstrong.

Até qualquer dia, pois meu próximo post pode demorar. Valeu !



Fala pessoal!


Hoje teremos uma rodada dupla no Campeonato de Bandas da Comissão  que reunirá as equipes do grupo B. As partidas serão Unlife X Peach Pie e Avoid The Pain X Fire.


No Campeonato de Bandas você já sabe que quem faz o resultado é você, então comente nesse post! Diga quais bandas você achou melhor!

Unlife


X

Peach Pie



Próxima partida...


Avoid The Pain


X

Fire

Resultado do segundo jogo do Campeonato de Bandas

Postado por Renan Tambarussi domingo, 23 de janeiro de 2011 2 comentários



Olá pessoal,


Chegamos ao fim de mais uma partida do Campeonato de Bandas da Comissão do Rock. Nesse último jogo, quem aproveitou bem a força da torcida foi a banda Break, que mesmo jogando "fora de casa", conseguiu aplicar uma goleada, venceram por 4 x 1 a banda Eutanase, e ocupa agora a segunda posição do grupo A, ficando atrás apenas da banda Lethal Gab, que venceu a sua primeira partida por 6 x 1.





Quem pontuou na rodada:


Lucas Caldeira - 3 pontos
lcs - 3 pontos
Victor Vidotti - - 3 pontos
Victor - 3 pontos


Ranking dos Leitores


1º - Victor Vidotti - 3 pontos
       Victor - 3 pontos
       Douglas - 3 pontos
       Dênis - 3 pontos
       Ruth - 3 pontos
       Matheus - 3 pontos
       Maria do Socorro - 3 pontos
2º - Novaes - 0 pontos
       Gustavo H. - 0 pontos

Ranking dos Colaboradores

1º - Lucas Caldeira - 6 pontos*
2º - LCS - 3 pontos*

* Os colaboradores não serão concorrerão ao premio, porque o objetivo é premiar os leitores, porém, eles podem participar dando seus palpites. 


        


Roquenrou FAIL ! - Serguei e o delírio de suas teorias

Postado por Renan Tambarussi sexta-feira, 21 de janeiro de 2011 0 comentários

AQUI MAIS UM POST DO QUADRO ROQUENROU FAIL, NãO PRECISAM RIR, POIS O CONTEÚDO É COMPLETAMENTE IDIOTA, MAS É ROCK N ROLL !!!

Abaixo, alguns trechos extraídos do livro "SERGUEI: O Anjo Maldito", onde ele fala sobre a morte de Jimi Hendrix:

O Jimi Hendrix era um semi deus. Um deus da música. Jamais haverá outro igual. Tudo que a tecnologia faz, ele já fazia sem ela. Dizem que ele chegou a ser socorrido por uma ambulância, mas houve um complemento: a CIA acabou de fazer o serviço dentro da ambulância. A caminho do hospital eles asfixiaram o Jimi...

Dizem os amigos mais íntimos que também aconteceu coisa parecida com a Janis. Ela tinha o hábito de tomar suco de laranja, que ela mesma fazia, antes de se deitar. A CIA entrou na casa dela e injetou um sonífero nas laranjas. Ela chegou em casa, fez o suco das laranjas, tomou e, ao caminhar para a cama, ficou tonta e caiu, batendo com o narizinho na ponta da cama. Ela caiu bem em cima. Tanto que, quando a encontraram, ela estava com o nariz quebrado. Eles foram lá de novo e aplicaram uma overdose de heroína nela, divulgando ser esse o motivo de sua morte.
***
Jimi Hendrix, Janis Joplin e Jim Morrison eram líderes absolutamente contrários à sociedade americana. Uma sociedade muito quadrada, muito padronizada, muito up-tight (fechada e apertada). A sociedade americana é basicamente assim e não aceita essas coisas. Eles eram líderes de milhões de jovens em todo o mundo. Tinham que ser calados.
***
Certa vez, ela (Janis) me contou que foi fazer um show com o Jimi e resolveu:

- Eu quero fechar o show! Ele não vai fechar o show! Eu sou a estrela do espetáculo! Ele não vai fechar! Eu sou Janis Joplin!

Aí, falaram isso pra ele, que respondeu:

- Ah! Ela quer fechar? Fecha! Pode fechar!

Ela ficou tão agradecida e tão maravilhada que, quando ele saiu, ela ficou esperando no carro. Aí, ela bateu no rosto dele e disse:

- Come here, sweet heart...

Ela o beijou e o levou para um motel. Treparam atééé... Noite e dia!!!

Retirado do livro "SERGUEI: O Anjo Maldito

ACHO QUE O SERGUEI DEVIA PARAR DE USAR DROGA, TA PRECISANDO DE UM ASILO EM SERGUEI...
 
KKKK

Comparador da Comissão- Guns N' Roses x Axl Trupe

Postado por Renan Tambarussi quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 0 comentários

Mais um comparador na Comissão!!!


OBS: os nossos comparadores são apenas brincadeiras,por favor não levem a sério.

1 Ano de Comissão!!

Postado por Renan Tambarussi 2 comentários


Hoje, dia 20 de janeiro de 2011 a Comissão completa um ano de atividade, e é por essas e outras, que nós , colaboradores do blog gostaríamos de agradecer todas as pessoas que durante esses 365 dias entraram em nosso, blog, a todo mundo que comentou, além das pessoas que contribuiram de alguma forma com o crescimento desse nosso blog! Nós somos os aniversariantes mas quem merece os parabéns são vocês, caros leitores, porque são vocês que nos motivam a continuar esse nosso trabalho! 

A gente gostaria de contar com a fidelidade de vocês ainda por muito tempo, porque garantimos que esse é só o primeiro ano de muitos que a Comissão terá. Produzimos muita coisa boa, mas ainda teremos grandes novidades ao longo do tempo. Além disso passamos por alguns momentos de dificuldade em nossos domínios, mas felizmente conseguimos superar todas as adversidades trabalhando em equipe, missão essa que todos os blogs devem cumpir, caso queiram durar bastante tempo. 

Agradecemos também aos nossos parceiros, a todos os blogs que apostaram na Comissão, que resolveram ajudar a gente e tiveram alguma retribuição nossa. Não tenham dúvida que esses blogs contribuiram bastante para o crescimento da Comissão do Rock!

A Comissão também é grata ao pessoal que ajudou a gente a ter uma boa qualificação no Prêmio Top Blog 2010, em que a Comissão terminou entre os 30 blogs mais votados do Brasil! Infelizmente não deu para passar para a próxima fase, mas mesmo assim ficamos felizes com o resultado, porque não imaginávamos que conseguiríamos ir tão bem. Isso ajudou para todos nós a força, a determinação, e a confiança das pessoas que acessam o nossas páginas. 


A todos, um Muito Obrigado!








Equipe da Comissão do Rock
http://comissaodorock.blogspot.com

Nazareth - 2008 - The Newz

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 0 comentários

Oi.
Como vai você?
HAhahah!

Bem, este é mais um post que tem por objetivo deixar claro que nada vai matar o Rock N' Roll, e que se ele está morto para a mídia, isso significa que a maior parte da população está perdendo toda a parte boa da festa.
Mas nós não precisamos deles, não é mesmo?
O que precisamos fazer é valorizar os novos sons e manter os antigos e clássicos vivos.
E os novos sons podem vir de banda antigas e clássicas.
É o cassso de hoje.
Vou falar de Nazareth.

Depois dos Rollings Stones o Nazareth é a banda de maior importância na minha vida.
Ainda tenho a minha fitinha cassete do Expect No Mercy, que o meu pai me deu aos cinco anos.

E acontece, caros leitores, que se vocês pensam que o Nazareth é uma banda feita de Love Hurts e Dream On, eu estou aqui para mostrar que estão enganados!
Depois de quarenta anos de carreira e vinte álbuns em seu catálogo, a banda lançou, em 2008, o disco The Newz, sobre o qual vou falar hoje.

The Newz é um disco de muitas influências. Temos nele um belo Hard Rock no estilo clássico da coisa, setentista até as raízes dos cabelos brancos feito algodão de Dan McCafferty. E também temos Blues, o bom Blues, aquele Blues que te atrai e balança. Variações de Country e Southern Rock, o que deixa a coisa com cara de sossego e nostalgia em determinados momentos. Mas também momentos de desordem e caos, em faixas pesadas, que não deixam dúvidas quanto à genialidade e versatilidade destes senhores escoceses.

Falando destes climas diferentes, posso citar Goin’ Loco, Day At The Beach, e See Me, como faixas animadas, e cheias de influência Southern.
Enquanto isso temos músicas nervosas, como Liar, com seu peso agressivo e bluesado, lembrando certos momentos de Black Sabbath, e Warning, pesada e gingada, como um Hard Rock para banguear deve ser.

E o disco faz jus ao nome, pois o que temos aqui é algo realmente novo. Faz muito bonito perante os grandes álbuns clássicos do Nazareth, e não soa simplesmente como "mais do mesmo". É como se eles tivessem usado um velha receita, mas substiuido certos ingredientes por alguns temperos atuais. Isso faz com tudo soe como o Nazareth "deve soar", mas com uma cara de moderno.

E se é para falar de destaque, vou citar aqui as faixas que mais valorizam a audição deste álbum magnífico.
A primeira faixa que me cativou logo de cara foi See Me, acústica, com seus violões de Southern e o bodhrán, instrumento de percussão de origem céltica, dando um ar de nostalgia, de poeira bem vinda, de estrada sob o Sol num passeio de moto. Para esta faixa recomendo bota de cowboy, um rayban estilo Stalone Cobra, Harley e jaqueta de couro. Route 66, hell yeah! Tive o prazer de ver o Nazareth tocar esta música aqui em Curitiba, e foi incrível, uma faixa muito bonita.

Day At The Beach é, ao mesmo tempo, bonita, cativante e feliz. Feche os olhos e se imagine com sua carametade, caminhando de mãos dadas na beira do mar ao pôr-do-sol. Trilha sonora perfeita. Também com pitadas de Southern Rock e Country, é uma semi-balada digna de destaque.

Liar é para você, garotinho inocente, criado a leite com pêra e ovo maltino com leite da geladera! Um blues cadenciado, escuro, agressivo. É o primeiro momento do álbum em que temos um riff violento e uma bateria moedora. Um belo exemplo de Heavy Metal, eu diria. A letra é uma crítica direta ao então presidente dos EUA, George W. Bush (esse rapaz sabe como cativar a amizade das pessoas), e eu creio que o refrão "You're a liar!" foi escrito com muito carinho e ternura. A faixa soa muito pesada e agressiva se comparada com as que a circundam, e é contagiante.

E fora estas o disco é cheio de outras faixas muito boas, como os hardões Road Trip e Keep On Travellin. E se você é fã de Love Hurts, Enough Love vai te satisfazer perfeitamente, com seu ar de balada moderna, com peso e melodia. O único "defeito" no set list é a música Loggin On, que é aquele tipo de música que nos mostra como nossos ídolos estão velhos. É papo de vovô se lamentando.

Destaque especial para a voz de Dan, que ainda é praticamente a mesma desde o início da carreira. Uma tremenda voz!
E vale destacar também a atuação extremanete competente de Lee Agnew na bateria. Filho do baixista, Pete Agnew, o rapaz provou que apesar do nepotismo, ele manda muito bem no negócio!
Jimmy Murrison manda muito bem nas guitarras, um trabalho muito competente, riffs marcantes e detalhes enriquecedores.

Aí está mais uma prova de que a música é infinita, e o Rock N' Roll é eterno.
Com elementos simples o Nazareth conseguiu mostrar que ainda está chutando bumbuns por aí, e ainda tem muito gás para queimar.
E quem já viu a banda ao vivo, cara a cara, frente a frente, sabe como é. A Voz de Dan é ainda mais vibrante e forte, o baixo e a presença de palco de Pete são marcantes, e a sonoridade dos músicos mais novos dá um upgrade no estilo clássico desta banda clássica.

Let's razamanaz!



Álbum: The Newz
Ano: 2008
Faixas:
  1. "Goin' Loco" - 5:24
  2. "Day At The Beach" - 4:55
  3. "Liar" - 6:43
  4. "See Me" - 4:53
  5. "Enough Love" - 5:49
  6. "Warning" - 4:35
  7. "Mean Streets" - 4:15
  8. "Road Trip" - 2:47
  9. "Gloria" - 5:47
  10. "Keep On Travellin'" - 3:56
  11. "Loggin' On" - 4:47
  12. "The Gathering" - 7:08
  13. "Dying Breed" - 13:23
Formação:
Pete Agnew - bass guitar, backing vocals
Dan McCafferty - lead vocals
Jimmy Murrison - guitars
Lee Agnew - drums

2º jogo do Campeonato de Rock'N Roll - Eutanase X Break

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 18 de janeiro de 2011 5 comentários

Olá amigos da Comissão do Rock,


Começa hoje mais uma partida do nosso Campeonato Brasileiro de Rock'N Roll! Hoje teremos as outras duas equipes do Grupo A, se enfrentando, nessa primeira rodada. Jogam hoje a banda de trash metal Eutanase, contra a banda pop Break. Quem vencerá, roqueiros e roqueiras? Eu não sei, porque quem decide são vocês!

Eutanase




Break




Façam suas apostas porque o jogo já começou!
É só publicar nos comentários.

Roquenrou FAIL - Guitarrista erra e é agredido pela banda!

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 17 de janeiro de 2011 0 comentários

Isso mesmo na hora solo, o guitarrista se atrapalha e faz a banda parar e não tocar a musica até o fim. O vocalista que já tinha saido do palco volta e dá um tapa na cabeça do guitarrista que ainda toma uma do baixista.

Clipe da Semana

Postado por Renan Tambarussi 4 comentários

O clipe da semana da comissão do rock dessa semana é duplo, você vai curtir o som da nova Banda de Liam Gallagher sem o irmão noel: Beady Eye. E também da antiga banda que acabou em 2009 Oasis.

Beady Eye - Bring The Light


Beady Eye é uma banda de rock inglesa formada em 2009 por ex-integrantes do grupo Oasis, que voltaram a reunir-se após a saída de Noel Gallagher, seu principal compositor. 

"Bring the Light" é o single de estréia da banda de rock Beady Eye, lançado no dia 10 de Novembro de 2010, disponibilizado baixar em seu oficial. 


Pertence a álbum "Different Gear, Still Speeding" que será lançado em fevereiro.

Oasis - Stand by Me


Stand By Me é o décimo terceiro single da banda britânica Oasis e segundo do seu terceiro álbum Be Here Now de 1997.

Oasis foi uma banda de rock de Manchester, Inglaterra. O grupo surgiu no cenário mundial em 1994 como "marca" do tradicional rock britânico, que estava em baixa graças ao surgimento de outras correntes musicais, como o grunge norte-americano. 

A banda estabeleceu-se como uma das mais aclamadas dos anos 1990, não apenas pela sua qualidade musical, como também pelo comportamento peculiar dos seus membros, como por exemplo os confrontos com os media e as brigas entre os dois irmãos Liam Gallagher e Noel Gallagher.

Qual é a melhor banda? Você prefere com o Noel ou sem ele? Deixe sua opinião nos comentários!!!


Fala rockeiros!

No último jogo, a banda Lethal Gab venceu de goleada a Onix46 e saiu na frente no grupo A, mas ainda temos muitos jogos pela frente. 

Continuem participando e ajudem a escolher as bandas vencedoras!

Quem pontuou:

Lucas Caldeira - 3 pontos
Douglas - 3 pontos
Dênis - 3 pontos
Ruth - 3 pontos
Maria do Socorro - 3 pontos
Matheus - 3 pontos

Quem não pontuou:

Novaes - 0 pontos


Matt Sorum: "cantor com quem estamos animados é conhecido"

Postado por Renan Tambarussi domingo, 16 de janeiro de 2011 0 comentários

Fala Fala galera do Rock n' Roll,felizmente estarei com mais tempo para vocês leitores da Comissão! Bom,chega de blá blá blá e vamos ao que interessa.

 O website “Noisecreep” conduziu uma extensa entrevista com o baterista do Velvet Revolver  e ex-Guns N' Roses, Matt Sorum. O músico falou, dentre outros assuntos, sobre a escolha do novo vocalista do VR.



Como tem sido o processo de audições?
Nós testamos muitos caras novos e, basicamente, é um processo e tanto. Scott Weiland é um dos melhores frontmans por aí, e eu já estive em bandas com Axl Rose e Ian Astbury. É um cargo de responsa. Então estamos procurando por um indivíduo experimentado e verdadeiro, que possa se entrosar com caras como nós, que já têm estado por aí por muito tempo.
Não tem sido uma tarefa fácil e é por isso que está demorando tanto. Mas nós não queremos voltar com meia força. Nós queremos criar algo que faça as pessoas dizerem: “uau, isso é demais”! Tivemos algumas situações em que estivemos com alguns cantores, mas desistimos porque não nos sentimos completamente seguros para seguir com determinado cara ou se era o movimento certo.
Testamos alguns caras desconhecidos e outros que já estão por aí, mas o cara com quem estamos bastante animados agora é bem conhecido. Não quero dizer nada ainda, porque ainda estamos na fase dos encontros. Ainda não consumamos o relacionamento ou fizemos um acordo de cavalheiros. Então, não posso adiantar nada até termos um selo oficial de aprovação no acordo.
Você e Slash já escreveram algum material para o próximo álbum?
Sim, temos algumas músicas. Temos alguns ótimos riffs. Estamos tentando lapidá-los um pouco mais, mas há algumas coisas ótimas. Eu diria que, provavelmente, temos cerca de quatro ou cinco boas apostas, com letras, para coisas que me deixariam felizes num disco. É definitivamente matador. Mas, ao todo, ainda não temos música o suficiente, porque iremos entrar no estúdio e fazer.
A beleza de se estar numa banda com estes caras, por tantos anos, é que sabemos o que temos para oferecer. Então, não temos que “pré-pensar” muito. Mesmo que possamos aliviar com baladas e tocar em outros estilos, nós estamos bem confortáveis, sendo uma unidade Rock n’ Roll. Nós não precisamos fazer de nós algo que não somos. Neste sentido, somos tradicionais.
Matéria Original: Whiplash!

A história da saída de cada integrante do Guns

Postado por Renan Tambarussi quinta-feira, 13 de janeiro de 2011 0 comentários

Olá galera da Comissão,como vão vocês?


 Bom,depois de muitas pesquisas e muitas versões encontradas,achei uma versão publicada no site Hard n Rocker e re-publicada no site Whiplash! Sobre a história da saída de cada integrante da banda norte-americana Guns N' Roses. Não irei publicar a matéria toda,e sim publicar as informações das principais saídas. 



Steven Adler
Steven Adler enfrentava sérios problemas com drogas quando saiu do Guns. Um dos episódios que mais caracterizaram o seu problema foi quando no Farm AID IV, em 1990, a banda só pode tocar duas músicas devido às péssimas condições dele, que foi despedido em junho de 1990 durante a gravação dos "Illusions", sob a alegação que seu contrato incluía uma cláusula que o demitiria se ele continuasse se drogando. Steven é conhecido pelos fãs como o cara que sempre pede o retorno da formação clássica do grupo.





Izzy Stradlin
Os problemas de Izzy com a banda começaram em 1989 durante a gravação dos "Illusion", conforme revelou o guitarrista. Em dois meses a banda registrou os instrumentais, porém o vocal demorou um ano para ser gravado. Alem disso, nesse período, a banda trocou Adler por Matt, o que desagradou Izzy que, tempo depois, afirmou que essa troca transformou o Guns em uma banda de heavy metal.
E durante a turnê dos "Illusions", Axl Rose começou a comportar-se como uma prima donna e queria controlar os rumos da banda. Izzy irritou-se com os atrasos nos shows e outros problemas. Nesse período o guitarrista estava tentando largar as drogas  e a vida em turnê tornava isso quase impossível. A partir da turnê de "Use Your Illusion", Izzy passou a viajar separado da banda para manter-se sóbrio.
Irritado com o rumo que as coisas estavam tomando, Izzy decidiu abandonar o barco em 1991. Seu último show foi no VMA de 1991, e anos depois Izzy revelou em uma entrevista o verdadeiro motivo de sua saída para a revista Hard Rock Magazine: “Após a primeira parte da turnê 'Use Your Illusion', Axl queria me fazer assinar um contrato que me colocava um pouco de lado, o que significava pagamento menor. Eu não conseguia acreditar. Esse contrato partia de um cara com o qual eu cresci! Nós sempre levamos o Guns N' Roses  como amigos e, grosseiramente, Axl disse para mim: 'Agora se trata de negócios'. Por que eu deveria continuar? Onde estava a diversão? Isso foi a gota d'água, mas fatos antecedentes também me fizeram decidir pela saída: durante nosso primeiro show em Londres, jovens morreram. O que foi aquilo? Isto que é rock 'n' roll? É divertir-se e depois ler nos jornais de um aeroporto que pessoas morreram no seu show? É divertido tocar em estádios todas as noites e começar uma desordem em Saint Louis porque o cantor teve um ataque? Você realmente, em alguma dessas ocasiões, pontua consigo mesmo: 'Nada disso mais é divertido'. Axl não mais cumpria bem seu papel de líder da banda. E, por outro lado, os outros encontravam-se completamente chocados”.

Apesar de tudo, em 2006 Izzy subiu ao palco com o Guns N' Roses. Foi a primeira vez que Axl e Izzy apresentaram-se juntos em público desde 1993. A primeira aparição de Izzy nos shows do Guns aconteceu em Nova Iorque. Após isso, Izzy voltou a tocar com a banda inúmeras vezes na Europa, em músicas como "Think About You", "Used to Love Her", "Patience", "Nightrain" e "Paradise City".



Gilby Clarke
Gilby entrou no Guns em 1991 no lugar de Izzy, tocou com a banda a segunda metade da "Use Your Illusion tour" e gravou "The Spaghetti Incident". Clarke saiu da banda em 1993 porque, segundo ele, Rose não dava importância às suas músicas. Após não receber os direitos que ele dizia serem seus, Clarke processou a banda em 1995. Clarke disse que não queria ir aos tribunais mas decidiu fazê-lo porque ninguém no GN’R retornava as suas ligações. A banda também o processou. O assunto foi resolvido com um pagamento não revelado a Clarke, e apesar disso ele voltou a ter amizade com Rose, tanto que eles fizeram um dueto em 2000.

Slash




Finalmente vamos falar da saída mais "conturbada", do único membro que até hoje não tem um relacionamento sequer razoável com Mr. Rose. Por que será que isso ocorre? A briga toda começou no início de 1995 quando Slash mostrou a Rose algumas músicas que poderiam ser utilizadas no novo disco, mas estas não foram bem aceitas por Axl. Slash pegou essas músicas e incluiu no álbum de sua outra banda, "Slash's Snakepit". Em 1996 Axl, que demitiu Clarke (que era amigo de Slash) sem avisar o Mago da Cartola, colocou na banda Paul Tobias. Slash não gostou da contratação do novo guitarrista (Axl o contratou sem ao menos consultar Slash), e a discórdia entre os dois chegou ao seu auge porque o rumo que Axl queria tomar para o próximo CD não ia de acordo com as ideias de Slash. E além disso, na gravação de "Sympathy For The Devil" (cover dos Rolling Stones), Axl Rose não gostou do solo executado por Slash e pediu para que um amigo seu gravasse um outro solo por cima. Slash percebeu e se demitiu enviando um fax para a MTV avisando que não fazia mais parte da banda.
Entretanto Axl e Slash não conseguem um esquecer o outro, vivem se processando e processando a terceiros, foram inúmeros casos deste 1996. Os mais famosos são: o que Slash e ex-integrantes acusaram Axl de ter ficado com um percentual dos ingressos de direitos autorais que correspondem a eles e o mais recente, em que Axl processa a Activision por usar a imagem de Slash em "Guitar Hero 3".






Duff McKagan

Duff também era viciado em drogas e álcool, porém, ao contrario de outros membros, esse vício não o prejudicou tanto na banda, já que ele ficou por onze anos no GN’R. Duff, escondido da imprensa e dos fãs, foi submetido a uma cirurgia de emergência no pâncreas, o que o obrigou a parar de vez com o consumo de álcool. Em 27 de agosto de 1997 teve sua primeira filha, Grace, com Susan Holmes, O médico avisou que se o baixista bebesse uma dose de álcool poderia morrer. O que aconteceu foi que Duff criou uma síndrome do pânico, e ficou com pavor de tocar para um número grande de pessoas pois nunca havia começado um show sem antes beber algo, e juntando a saída de seus amigos ele resolveu também deixar a banda, dizendo que após Slash ter abandonado o barco não tinha clima para tocar no Guns.

Ele voltou para Seattle, onde montou um estúdio e voltou a tocar com o "Ten Minute Warning", banda no qual ele havia participado antes da formação do Guns. Duff mantém um bom relacionamento com Axl Rose, tanto que durante a turnê “Chinese Democracy” eles tocaram juntos na O2 Arena em Londres.





Matéria original:Whiplash!



Clipe da Semana ( System Of A Down - Toxicity)

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 12 de janeiro de 2011 1 comentários

Fala galera da Comissão!


Nosso clipe dessa semana é o da música Toxicity do System Of A Down, que é uma banda de heavy metal, com um toque de Progressivo em suas músicas. Percebemos isso nesse clipe que tem uma melodia bem elaborada. 
Toxicity é uma das músicas do álbum Toxicity, o segundo da banda, lançado em 2001.


Peach Pie

Postado por Renan Tambarussi domingo, 9 de janeiro de 2011 1 comentários

Peach Pie é banda oriunda de Santo Andre ( SP ) formada em 2008, o grupo tem a formação de Bárbara (voz), Henrique (piano) e Sérgio (baixo).
O Peach Pie faz suas composições própias, fazem um estilo mais apropiado ao Pop - Rock, levando bastante a influência dos Beatles, Credeence e muitas outas bandas nessa empreitada. Lembrando que a banda tem um gosto bem eclético, gostam desde Blues a nossa MPB, mas eles não escondem o carinho pelo Rock.


Bárbara ( Voz e Guitarra )
    
             
    
Henrique Stávale ( Piano )

                                                                   Sérgio Stávale ( Baixo )


A banda atualmente toca em festas e em bares, mas sempre leva a música como Hobby e diversão. O conjunto se reune na casa dos integrantes Sérgio ( Baixista ) e Henrique ( Pianista, tecladista e compositor ) para levarem um som no pequeno e bem montado estúdio da banda, e é de lá que sai as músicas do grupo, com os compositores Bárbara e Henrique, mas claro que as opiniões do experiente Sérgio vale muito. Agora veja algumas músicas dessa banda conceitual.

VELHO DESFECHO

CAFÉ FRIO

Aos poucos a banda foi criando sua identidade, e assim pudemos perceber letras entusiasmadas e com arranjos bem legais, se quer ouvir Rock pesado, esqueça pois a especialidade deles é fazer algo mais experimental e pop, mas claro, eles não deixam os princípios do Rock.

E Qual banda nunca fez um cover ? O Peach Pie não é diferente, e tem de monte guardado em suas prateleiras, eles mostram nos covers que a banda é bem ajeitada e tem bastante a mostrar. Vejam Last One com um arranjo de violino que se encaixou muito bem, a banda em vez de quando recebe participações de outros músicos como em Last One, também percebemos ritmos e instrumentos diferentes que deixam o som melhor e mais atraente, isso a gente percebe.

LAST ONE

Bom, essa é banda de alguns amigos meu, mas agora vou ficando por aqui e até a próxima. Espero que curtam. Valeu !

Obs : Vejam mais músicas da banda no canal de Baah04

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