Clipe Show da Semana - Mama Kin (Aerosmith e Guns N' Roses)

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 28 de novembro de 2012 0 comentários


Depois de um bom tempo sem receber posts nossa categoria Clipe Show da Semana também retorna aqui na Comissão do Rock. E em grande estilo, porque temos a união de duas grandes bandas que fizeram sucesso da década de 80 até agora, sendo que o Aerosmith tem uma década a mais de estrada e foi uma das influências do G N' R.

No vídeo de hoje vocês verão a participação do Aerosmith no show do Guns N' Roses em Paris, no ano de 1992, tocando sua música Mama Kin, que foi regravada no primeiro lançamento do Guns, o EP Live?!*@ Like a Suicide

Segredos Musicais - Bohemian Rhapsody (Queen)

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 27 de novembro de 2012 0 comentários



Um misto de balada com um belíssimo solo de guitarra, ópera e hard rock resultou em uma das mais famosas canções da história do rock mundial. “Bohemian Rhapsody” faz parte do álbum “A Night at the Opera” e foi composta em 1975 por Freddie Mercury, que escreveu a maior parte da letra em sua casa em Holland Road, Kensington, na zona oeste de Londres. 


O guitarrista Brian May afirmou que a banda viu o projeto de Mercury para a música como algo intrigante e original, e que merecia ser trabalhado. Disse também que grande parte do material do Queen era escrito no estúdio, mas este já estava na mente de Freddie desde o fim da década de 1960. Ele costumava tocar no piano partes de músicas que estava escrevendo, e uma de suas peças, “The Cowboy Song”, continha trechos como “Mama, just killed a man” que acabaram na versão completa.

As gravações começaram em 21 de agosto de 1975, no Rockfield Studios. Por ser uma música elaborada, foram necessárias várias etapas e a junção foi feita usando a batida da bateria para manter todas as faixas sincronizadas. May, Mercury e Taylor passaram de 10 a 12 horas por dia, continuamente, gravando suas partes vocais. Como os estúdios da épica ofereciam fitas analógicas com apenas 24 canais, foi necessário que os três gravassem a si mesmos muitas vezes e então juntassem tudo em submixagens. Foram utilizadas fitas de até oitava geração. Elas tiveram que ser cortadas com gilete e montadas na sequência correta usando fita adesiva. Todos esses fatores fizeram com que o single de “Bohemian Rhapsody” seja considerado o mais caro já produzido na história da música popular.

Há muita especulação sobre o significado da música, mas Mercury nunca revelou seu verdadeiro sentido, apenas disse que se tratava de relacionamentos. Alguns falam que ela reflete problemas que ele atravessava em sua vida pessoal, outros afirmam que ela apenas conta a vida de um jovem que cometeu um assassinato. Nem os membros da banda tem essa informação, apenas o Freddie sabia o real sentido daquelas palavras. Quando perguntado sobre o assunto, Brian May disse que provavelmente nunca iríamos descobrir e que, mesmo que ele soubesse, não diria, porque, desta forma, tiraria a capacidade e liberdade de cada pessoa se identificar com a canção, prendendo-a a apenas um sentido. De fato, “Bohemian Rhapsody” é um pouco triste e, em alguns momentos, o tom de voz do vocalista parece querer revelar alguma angústia ou raiva. Uma das poucas certezas a respeito do assunto é que a parte na qual cantam “Galileo” foi para o guitarrista que, além de músico, é também astrofísico.


Foram necessárias apenas 3 horas para a gravação do videoclipe, já que o resto das imagens surgiu através de efeitos de lentes. Inovador para a época, ele foi ponto de partida para a popularização da prática de produzir vídeos para acompanhar o lançamento dos singles, assim podendo ser emitidos na TV.


Uma curiosidade bem interessante é que música que tirou “Bohemian Rhapsody” da primeira posição das paradas do Reino Unido foi “Mamma Mia”, do ABBA. Expressão esta que pertence a canção do Queen. Irônico, não? Outra é que os integrantes da banda e muitos fãs se referem ao clássico como “Bo-Rhap”, apenas para encurtar.

Apesar de ter se transformado em um dos hits mais reverenciados da história, algumas reações críticas iniciais foram fracas. Ainda assim, recebeu inúmeros prêmios, tem sido parodiada e interpretada por diversos artistas. Quando foi lançada como single, ficou no topo da UK Singles Chart por nove semanas, vendendo mais de um milhão de cópias até o fim de janeiro de 1976. Também alcançou o topo das listas em outros países como Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Holanda. A revista Rolling Stone a colocou na 163ª posição da sua lista "The 500 Greatest Songs of All Time", e considerou o seu solo de guitarra como o 20º melhor de todos os tempos. Após alcançar o topo da parada britânica duas vezes: em 1975 e depois da morte de Freddie, em 1991, o sucesso foi intitulado como a melhor música pop de todos os tempos, de acordo com uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha, pelo grupo One Poll, com 10 mil britânicos.

"Vou quebrar algumas ilusões — foi apenas uma dessas músicas que escrevi para o álbum: só a escrevi minha porção de músicas. No início eu quase a rejeitei, mas então ela cresceu. Nós começamos a decidir sobre o single apenas depois. Havia algumas outras — pensávamos na 'The Prophets Song' em certo ponto — mas então 'Bohemian Rhapsody' pareceu ser a escolhida. Houve uma época que os outros quiseram abreviá-la um pouco, mas eu recusei. Se fosse ser lançada, seria por completo. Nós sabíamos que seria muito arriscado, mas tínhamos muita confiança na canção — pelo menos eu tinha. Eu senti, apesar de tudo, que se fosse um sucesso ela ganharia muito respeito. Pessoas diziam 'você está brincando, eles nunca a tocarão, você só ouvirá seus primeiros compassos e então ela se apagará'. Eram muitos versos. A EMI ficou chocada — 'um single de 6 minutos? Vocês devem estar brincando!' O mesmo aconteceu na América — 'Oh, vocês deram sorte no Reino Unido.'" Freddie Mercury sobre “Bohemian Rhapsody”.


"O que você prefere: ouvir “Bohemian Rhapsody” ou fazer sexo?"
Aproveitando o post, gostaria de citar uma matéria publicada recentemente pela Rolling Stone. Com o objetivo de descobrir qual é a relação das pessoas com a música, o estudo de um psicólogo constatou que há algo em canções com a melodia intricada, como a do clássico do Queen, que faz com que as pessoas prefiram ouvi-las a fazer sexo. Leia aqui.

O clássico também ganhou uma versão meme:


Para encerrar deixo uma divertida e genial versão dos Muppets:



E o documentário da BBC, vale a pena conferir! 














A volta de Dorsal Atlântica

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 26 de novembro de 2012 0 comentários



   No ano de 2000 Dorsal Atlântica sai de cena e não se ouve mais nada da banda a não ser uma regravação em 2005 ou algum relançamento em 2006. Pouca coisa. Para quem acha que o metal brasileiro se resume em Sepultura saibam que Dorsal Atlântica surgiu em 1981 como uma banda de colegial fazendo cover de Made in Brazil e Black Sabbath para alguma festividade de ensino médio. Desde então decidiram botar o pau na mesa e deram inicio a emergência de bandas de thrash no cenário brasileiro, onde imperavam ainda um gosto hippie remanescente da década de 70.

   Vendendo suas coleções de bugigangas diversas conseguiram pagar pela gravação de sua primeira demo em 1984. Sepultura ainda estava sendo formada durante esse ano pelos irmãos Cavalera, vale a pena lembrar. Mas o vinil só foi efetivamente lançado na primeira edição do Rock in Rio em 85.

   Daí pra lá temos diversas nuances genéricas características das bandas de tal gênero que culminam no término do grupo em 2000. Porém o mais importante é que os caras VOLTARAM em 2012 para gravar um novo álbum e um documentário, que a esta altura do campeonato já devem estar pronto há muito tempo.

   Admirador do trabalho da banda posso dizer que tive a sorte de começar ouvindo o trabalho dos caras com o Antes do Fim/Depois do Fim, onde as guitarras possuem um timbre bem redondo nos solos e riffs bastante originais, mas além disso, as músicas são em português. Melhor do que ter uma banda de thrash brasileiro que canta em português é saber que os caras adequaram as letras de acordo com a sonoridade de uma música originalmente construída para a língua inglesa, o que implica em uma sonoridade diferente. Se eu tivesse pego algum dos albums em que eles catam em inglês como o Straight, com certeza eu teria deixado de lado devido a mesmice.

   Sinceramente, os caras voltaram com tudo. Confiram a gravação do novo album:

   Pra quem ainda não conheçe o som dos caras, veja uma ou outra faixa do album que citei. Antes do Fim Depois do Fim:
   A insana Caçador da Noite:

Dicas da Comissão –Tuatha de Danann

Postado por Renan Tambarussi domingo, 25 de novembro de 2012 0 comentários

Ressuscitando um quadro meio parado, voltamos com o Dicas da Comissão! Dessa vez eu lhes apresento a banda Tuatha de Danann!

Tuatha de Danann - Trova di Danú - Frente

Uma banda Mineira de Folk fundada em 1995 por Bruno Maia e Rodrigo Berne. É uma das pioneiras do estilo no Brasil e seu nome vem da mitologia Celta que significa "O povo da deusa Danu".


tuatha-de-danann

Infelizmente o projeto se encontra parado, e não encontrei informações a respeito sobre essa pausa.

Tuatha de Danann

Acompanhem agora a música Trova di Danu com legendas em português, o único vídeo que achei com a música com ótima qualidade.


David Bowie - Uma lenda...

Postado por Renan Tambarussi quinta-feira, 22 de novembro de 2012 0 comentários


A dupla belga electroindie 2ManyDJs produziu uma grande homenagem a um dos nome mais importantes do Rock, David Bowie. São 35 músicas que marcaram a carreira do músico, participações especiais, covers e seus clássicos. É interessante ver como as canções se intercalam, sem deixar a peteca cair sequer um segundo. Destaque também para a recriação das obras - primas do cara.

Junto com o video, existe um filme produzido por um de seus amigos, Wim Reygaert, que conta a história da carreira de Bowie através de suas respectivas fases e personagens. Da era revoltada de Ziggy Stardust, passando por um momento heróico, até um garanhão cheio de charme da terceira idade.

Uma homenagem muito bonita para prestigiar essa lenda.


RSWX presents Dave from Radio Soulwax on Vimeo.

Shows invadem as telonas

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 20 de novembro de 2012 0 comentários


Uma fila de pessoas vestindo camisetas estampadas com foto ou alguma alusão a seus ídolos, conversando entre si, dando vida à novas amizades. Depois, a imagem é de todos entregando seus ingressos e caminhando até seus lugares, aguardando ansiosamente pelo ofuscar das luzes. As conversas e risadas dão lugar a escuridão e aos segundos que antecedem a entrada dos músicos no palco, momentos que se tornam eternos em razão da expectativa. O resultado dessa fórmula? Fãs cantando, aplaudindo, se emocionando, solando uma guitarra imaginária e batendo os pés no chão, seguindo o ritmo da música.

Certamente, você diria que o cenário descrito é de uma grande casa de shows, de um estádio ou algo do tipo. Porém, esse é um resumo do meu último dia 13, quando assisti Coldplay Live 2012 no cinema. É isso mesmo, no cinema! Tais atitudes dos fãs poderiam soar surreais se levássemos em consideração o fato de estarem diante de uma tela gigantesca. Entretanto, hoje em dia esses fatores são um atrativo, uma experiência única e diferente, que chama a atenção de amantes de diversos estilos musicais. Cada vez surgem mais notícias informando que determinado show será exibido nos cinemas.


Além de tudo, quando se trata de shows de nomes como Queen, Led Zeppelin e Jimi Hendrix, a experiência se torna ainda mais poderosa, pois boa parte dos espectadores não teve a oportunidade de vê-los ao vivo e a cores. Enxergo isso como uma forma dos fãs se sentirem em uma apresentação da banda. Então você diz: mas os músicos não estão lá, não é a mesma coisa. De fato, não é, mas todos os ali presentes precisaram comprar um ingresso, entrar em uma fila e esperar o show começar. Ainda há algo muito mais forte que isso: a interação. Todos no mesmo local, entrando em sintonia, unidos por uma paixão. 


Vou aproveitar para abrir um parênteses sobre o filme do Coldplay. Assisti aqui no Rio de Janeiro, e a empolgação das pessoas da sala foi algo magnífico de se ver, parecia que muitos se sentiam como se estivessem cara a cara com a banda, o mais perto possível do palco, apoiados na grade de segurança. Particularmente, a sensação que tive foi a mesma. Fiquei sabendo que, em alguns lugares, fãs levaram pulseiras coloridas que brilham no escuro, para lembrar as que eram fornecidas para todos os que compareciam aos shows da turnê. Isso é incrível! A diferença é que as pulseiras das apresentações ao vivo eram controladas por computador e piscavam simultaneamente de acordo com determinadas músicas. Ressalto aqui minha admiração: o Coldplay está melhor do que nunca, a Mylo Xyloto Tour é espetacular, muito bem produzida e a banda está tocando formidavelmente.

O filme, já lançado em DVD, também está disponível na íntegra no Youtube:


O próximo registro que será exibido nos cinemas é o show de Jimi Hendrix no lendário festival de Woodstock. O gênio chegará à algumas salas no dia 26 de novembro, véspera do que seria seu 70º aniversário.

Set list:
Message to Love
Spanish Castle Magic
Red House
Lover Man
Foxy Lady
Jam Back at the House
Izabella
Fire
Voodoo Child (Slight Return)
The Star-Spangled Banner
Purple Haze
Woodstock Improvisation
Villanova Junction
Hey Joe

Confira o trailer: 
Deixo a sugestão, caros leitores. Quem já viveu essa experiência, sabe que vale a pena e, se puder, irá novamente. Quem nunca assistiu nenhum show no cinema, não irá se arrepender. Fica a dica de bons momentos de euforia.






E o rock pra tiozão?

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 19 de novembro de 2012 0 comentários



   “Ai, cara. Eu não consigo escutar essas músicas antigas. ‘Esses rock’ de tiozão meu.” Você com certeza já escutou isso de alguém, ou pelo menos algo parecido. E se já, provavelmente você deve ter ficado sem respostas para copioso nonsense entre muitas pessoas.

   Geralmente essas colocações me faziam ficar pensando em causas que levam essas pessoas a falarem uma asneira dessas, porque isto de fato é uma asneira. Se rock sessentista ou setentista é música de tiozão, imagine música clássica para essas pessoas? Só fossilizados escutam.

   São tipos que não conseguem enxergar que a produção de história é uma constante, e que o império romano não surgiu da noite pro dia assim como nossas tecnologias atuais também são fruto de um grande período de desenvolvimento de ferramentas de trabalho. Não é porque Zakk Wylde possui uma distorção monstro nos dias atuais que Jimi Hendrix em sua época não impressionava com seu Fuzz Face. Anos 60, pra quem nunca tinha ouvido distorção isto era novo, pesado e louco.

   Esses olhares anacrônicos que as pessoas insistem em lançar atingem não somente o mundo da música, mas o cinema, por exemplo, é cheio de situações irrefutáveis de que as pessoas nunca levam em conta o contexto em que o filme foi produzido, mas meramente o fato de ele não contar com recursos dos nossos dias.

   Estes indivíduos estarão sempre sujeitos as picaretagens musicais. Bandas que parecem ser muito inovadoras, mas que na verdade reproduzem algo já feito no passado, Como por exemplo, a fórmula mais recente dos quartetos de Liverpool que não são os Beatles, mas sim bandas picaretas que tocam Indie Rock com um som forçadamente “inteligente” com letrinhas de ensino fundamental. No mundo do metal  também temos uma leva de bandas de nome que parecem ser intocáveis por causa de fãs babacas, mas que produzem um trabalho copioso e nada inovador. Embora este seja um blog sobre rock, faço questão de citar aqui André Rieu, que é um embuste na música clássica. Na tentativa de tornar a música clássica mais, ahn, pop, ele modifica os arranjos de forma que Mozart pareça mais uma soundtrack de um filme da Disney que música erudita.

   Beatles e outras bandas da época inovaram por conta de seus timbres que davam uma característica peculiar à banda, na inovação de instrumentos também, formato das apresentações. Atualmente só temos pessoas tentando reproduzir o que já foi feito e da forma mais pateta possível.

   Votar nossa atenção para o passado, em todos os campos é observar que há estruturas que nunca mudam muito embora exista uma nova roupagem. Olhar para o passado é construir uma observação crítica que te deixe atento aos embustes atuais, afinal, todas as gerações possuem o “Menudo” que merecem.

   Em contrapartida existe aquele mentecapto que vive somente do passado e não consegue enxergar que há um padrão evolutivo no mundo. Não aceitam que seu estilo se misture com outro, tampouco que a banda sofra modificações em sua sonoridade. Cuidado com esse tipo de estagnação do pensamento. Atrofia a massa cinzenta.

Material enviado por fãs fará parte do novo filme dos Beatles

Postado por Renan Tambarussi sexta-feira, 16 de novembro de 2012 2 comentários




Os fãs dos garotos de Liverpool que foram contemplados com a oportunidade de vê-los em ação, na década de 60, poderão ajudar a contar a história da banda através de seu próprio material.

A montagem, intitulada “The Beatles Live!”, reunirá músicas, fotografias, entrevistas e histórias que mostram a turnê que levou os Beatles à diversas partes do mundo entre os anos de 1963 e 1966. No total, foram 250 shows em 116 cidades de 18 países.

A convocação foi feita através da página do projeto no Facebook

"Hey there, Beatle Fans! Did you attend a Beatles concert between 1963 and 1966? Share your story, photografs, home movies and more here! We want to hear all about it." — ("Olá, fãs dos Beatles! Você foi a um show dos Beatles entre 1963 e 1966? Compartilhe sua história, fotografias, vídeos caseiros e mais aqui! Nós queremos saber tudo sobre isso.")

Autorizada pela Apple Corps (empresa responsável pela banda), a produtora One Voice One World já está a procura de registros profissionais ou amadores, e formou uma equipe de pesquisa e ferramentas para mídias sociais. Ela também contará com a ajuda de fã-clubes, colecionadores, arquivistas, escritores e restauradores de filmes.

Os Beatlemaníacos que se interessarem em cooperar com seu próprio material e obter maiores informações, podem entrar no site do filme. 





O "retorno" de Cazuza

Postado por Renan Tambarussi quinta-feira, 15 de novembro de 2012 0 comentários

Pode parecer meio louco esse título! Será o criador da Comissão do Rock está começando a surtar?
Não meus amigos! De fato foi anunciado que em abril de 2013 terá uma turnê com shows do Cazuza, mas como nossa tecnologia ainda não é capaz de reviver uma pessoa morta, o falecido músico estará representado por um holograma.


O projeto, segundo a Folha de São Paulo foi idealizado por Omar Marzagão e George Israel. O holograma será feito pela empresa 4Dmotion. O objetivo do show é homenagear os 55 anos do músico carioca, que se destacou na banda Barão Vermelho, antes de seguir carreira solo. Cazuza faleceu no dia 7 de julho de 1990, vítima de AIDS.

As apresentações contarão com a presença de antigos parceiros de Cazuza, como George Israel, Arnaldo Brandão, Leoni, Guto Goffi e Rogério Meanda, tendo como diretor musical, Nilo Romero, também parceiro do cantor. O show, que terá 23 canções, será de 90 minutos. O holograma de Cazuza aparecerá durante 20 minutos e irá interagir com a banda.

O projeto está estimado em R$ 3 milhões. Os idealizadores esperam captar R$ 2,5 milhões por meio de fomento à cultura por isenção fiscal, como a Lei Rouanet. A turnê fará dois shows no Rio, um em São Paulo, um em Belo Horizonte e outro em Brasília.

E por falar em parceria, veja no vídeo abaixo um pouco da parceria de Cazuza com Frejat, ao som de Ideologia!



FONTE: EXAME.COM


Pedro SodréPedro, é estudante de jornalismo, músico, criador do blog Comissão do Rock e colunista no portal InternetGeral.com    

Clipe da semana: Foo Fighters - Learn To Fly

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 14 de novembro de 2012 0 comentários


O Foo Fighters tem o hábito de contemplar seus fãs com videoclipes esplendorosos. As imagens provam que, além de um grande músico, Dave Grohl é um bom ator. Sem sombra de dúvidas, o clipe de "Learn to Fly" é um dos mais divertidos da banda, onde o vocalista se multiplica e interpreta vários personagens. Além de tudo, o vídeo conta com a participação especial de Jack Black.


Rock in Rio confirma mais duas atrações: Muse e Alice in Chains

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 13 de novembro de 2012 0 comentários


A produção do Rock in Rio confirmou ontem (11) mais duas atrações: Muse e Alice in Chains.



O Alice in Chains se apresentará no dia 19, mesmo que o Metallica, e o show do Muse terá data anunciada posteriormente. 

TODO fã é um pateta!

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 12 de novembro de 2012 3 comentários



   Que se acalmem os espíritos mais impulsivos daqueles que ao lerem este título a boca começou a espumar.

   O meu motivo maior para escrever estas linhas mal esboçadas é a quantidade de observações idiotas que venho recebendo pelo facebook de palhaços que defendem ideologias muito duvidosas e pouco embasadas sobre suas preferências musicais.

   Certo dia, diante algumas críticas que teci nesta rede sobre a banda de indie rock Interpol, em que comentei que não gostava das letras de ensino fundamental que a banda escrevia e o clima forçadamente erudito que ela passava para o público, imediatamente fui alvejado por jovens que gostam de xingar muito no twitter como se eles estivessem defendendo a honra da própria mãe em uma briga de colegial. A professora Teteca sempre tem que separar.

   Posteriormente, ao postar vídeos sobre música eletrônica um ‘tr00’ metal warrior extreme br00tal veio me dando lições sobre o ‘metal verdadeiro’ e de como eu me rendi ao lado ‘sorry for party rockin’ da força. E no meu cotidiano eu sou diariamente surpreendido por esses fãs que levam pateta como adjetivo.

   É claro que você que está lendo deve ter alguma gênero musical preferido, ou no mínimo uma banda preferida. Isso ainda não te caracteriza como um fã. Até então você é um admirador do trabalho da banda, ou da imagem dela. O que te torna um fã são medidas extremas como os mulçumanos que matam em nome de Alá. Daí o termo fã, de ‘fan’ em inglês comumente uma abreviação da palavra ‘fanatic’, ou seja, aquele que xinga muito o Matias no facebook por criticar o trabalho do Interpol.

   Já passou da hora de as pessoas começarem a aprender a ouvir o trabalho de músicos e avalia-los criticamente de uma forma bem sóbria, em vez de fazerem da banda um deus do olímpo cujo o nome é intocável. Afinal quem lucra com o nome da banda é ela própria e não quem fica sem comer aguardando na fila pra pegar o melhor lugar no show.

   Aprender a avaliar criticamente qualquer coisa evita fazer de você uma pessoa que se comporta impulsivamente. Nem todos os trabalhos realizados por uma banda são perfeitos, e se você focar nisso, verá os muitos infelizes trabalhos lançados por aí tidos com bons, e outros que embora enxergado como lixo são muito consistentes.

    Para ilustrar melhor o que eu digo, veja essa matéria com o crítico musical Régis Tadeu entrevistando fãs (patetas) do Manowar, onde muitos, percebe-se, parece nem saber o que é ouvir música:

  

Dicas da Comissão: Rádio OFF

Postado por Renan Tambarussi domingo, 11 de novembro de 2012 0 comentários

No último post, falamos sobre a volta da 89 FM, A Rádio Rock, Aproveitando o assunto, temos mais uma dica interessante no nosso quadro Dicas da Comissão. Apresentamos a Radio OFF!

Ela não é tão badalada quanto a Rádio Rock e talvez nem venha a ser. Se caracteriza por transmitir alguns sucessos do pop e do rock e conta com a presença de dois locutores até agora: Rachel Gueiros e Leonardo Medeiros. Ambos tem a função de criar uma discussão diferenciada sobre diversos assuntos, indo muito além da simples difusão de músicas.


Leonardo é aluno de jornalismo da Universidade Gama Filho, e criou a Radio OFF por diversão. Ele se destaca também por ter lançado recentemente o primeiro volume do livro de ficção Safira.

Na rádio, conseguiu criar um ambiente bem underground, que de início, tem como seguidores um público segmentado, que é formado, em sua maioria, por colegas de faculdade. Os fãs que além de apreciar uma boa música, podem interagir com a rádio através de um chat situado na barra lateral da página.

Aperte o PLAY e acesse a página da Radio OFF


Leitor Interativo - Retorno da Rádio Rock

Postado por Renan Tambarussi sexta-feira, 9 de novembro de 2012 5 comentários

Nessa última quarta-feira, quando entrei no Facebook pela primeira vez, e recebi uma mensagem inbox de um amigo meu com uma notícia muito interessante para os fãs de rock, principalmente para os que moram em São Paulo


Como disse Rodolfo, A Rádio Rock , conhecida como 89 FM, voltou a ativa em São Paulo, no último domingo, dia 4/11, depois de seis anos sem funcionar. 


Segundo informações de outros sites, a rádio quando parou, resolveu seguir a linha de outras emissoras como Jovem Pan e Mix, transmitindo músicas pop, mas em setembro de 2006, a 89 FM foi extinta após ter sido comprada por um grupo religioso.

Em outubro desse ano, a Rádio Rock voltou a web sem dar muitos sinais. Além disso ganhou uma página no Facebook e no site oficial há uma mensagem que dá o seguinte aviso: "Estamos trabalhando pesado para trazer sua rádio de volta. Aguarde!" 

No domingo, dia de seu relançamento, a frequência 89,1 FM de São Paulo ganhou ares nostálgicos com muito rock 'n' roll das 12 às 18 horas da noite. Luka, uma das ilustres locutoras da antiga rádio, fez a alegria dos órfãos da emissora e pediu que todos curtissem a fanpage da "A Rádio Rock" e divulgassem para os amigos, pois só assim a programação inteiramente voltada ao rock poderia entrar de vez na FM

+ FONTE:

Ouça a rádio online, aqui!


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“Don't Cry”, “November Rain” e “Estranged”: a trilogia do Guns n' Roses

Postado por Renan Tambarussi quinta-feira, 8 de novembro de 2012 0 comentários



Que mensagem a banda quer passar com os vídeos? Qual é a verdadeira história da trilogia? Perguntas como essas povoavam a mente dos fãs do Guns n' Roses no início da década de 1990. Eles analisavam, debatiam e queriam saber a resposta de tais questões. 

As canções fazem parte dos álbuns “Use Your Illusion I” (“Don't Cry” e “November Rain”) e “Use Your Illusion II” (“Estranged”), e foram baseadas em um conto chamado “Without You”, de Del James, amigo de Axl Rose, que se inspirou nos relacionamentos do músico.

Resumindo, o conto mostra a história de um rockstar (Mayne) que estava apaixonado por uma garota (Elizabeth), e o sentimento era recíproco. Um dia, Mayne pediu para que a moça o encontrasse no local em que se apresentaria com sua banda, mas ela disse que não poderia ir. Na verdade, queria fazer uma surpresa. O rapaz ficou deprimido e acabou na farra com algumas groupies. Elizabeth, que queria surpreender, acabou sendo surpreendida quando entrou e viu a cena. Saiu correndo daquele lugar, depois desapareceu. Por muito tempo, Mayne ligou para a casa dela, mas a garota não atendia. Ele resolveu, então, ir até lá. Quando chegou, ouviu um barulho de tiro e imaginou logo o que tinha acabado de acontecer. Assim que abriu a porta, a viu com metade da cabeça estourada. Perturbado, foi embora para sua casa e escreveu uma música chamada “Without You”, acreditando que sua amada, do céu, poderia escutá-lo cantar. Assim que terminou e foi tocá-la pela primeira vez, derrubou um cigarro, fazendo com que seu tapete se incendiasse. O músico não saiu do lugar até terminar a canção.

A primeira canção da trilogia é "Don't Cry":


Enquanto caminha na neve, Axl carrega uma garrafa em uma de suas mãos e, na outra, uma arma, assim começa o videoclipe. Depois aparece batendo em sua namorada, que tira a arma dele.

— No videoclipe de "Don't Cry", há uma cena em que apareço brigando com a Stephanie portando uma arma. Isso aconteceu comigo e Erin (sua ex-esposa) na vida real. Eu ia me matar. Nós brigamos pela arma até que eu finalmente deixasse Erin pegá-la de mim. Antes de gravar, eu disse: "Isso parece bem difícil, pois realmente aconteceu". Fazer essa cena foi um processo bastante doloroso — relatou.

A música conta a história de uma garota que ele e Izzy namoraram. O refrão representa o dia em que o vocalista estava sentado na calçada do clube “The Roxy” e terminou seu relacionamento. Ele disse: “não chore esta noite, eu ainda te amo, querida”.

Ao longo do clipe, são exibidas imagens dos integrantes da banda com suas respectivas namoradas passando por problemas nos relacionamentos, e Axl morre diversas vezes. Isso retrata um provável renascimento, o que muitos fãs entendem como uma representação das transições que ele passava naquela época.

Izzy Stradlin, guitarrista do Guns n' Roses, é creditado como co-autor de “Don't Cry”. Ele havia acabado de se desligar da banda e, por isso, não participou da gravação do videoclipe, razão que fez com que o tecladista Dizzy Reed aparecesse com uma folha presa à sua camiseta com a frase “Where's Izzy?” durante uma cena (aos 1:13).

No fim, Axl visita seu próprio túmulo, o qual marca sua morte em 1990. Seria um renascimento?

Depois disso, vem "November Rain":


Chegou a hora da festa, do casamento, de momentos alegres, enfim, tudo acontecendo conforme o planejado, perfeitamente. Como plano de fundo, havia uma modesta e aconchegante capela no alto de um penhasco, no meio do deserto no Novo México. Até que o clima muda completamente e tudo começa a dar errado. Durante a comemoração, aparecem taças quebrando, o bolo sendo detonado e uma garrafa de vinho tombando e manchando uma toalha branca, como se estivesse simbolizando a morte. Até que a noiva, misteriosamente, morre. Aí entra mais uma dúvida na mente dos fãs: qual foi a causa?

Existem diversas histórias e especulações a respeito do falecimento da personagem. Afinal de contas, foi suicídio, fatalidade ou assassinato? Quem aposta suas fichas em suicídio, provavelmente analisa o videoclipe de acordo com o conto “Without You”. E isso faz sentido, já que podemos notar um espelho cobrindo metade do rosto da moça, o que é uma técnica utilizada por funerárias para dar uma aparência de rosto completo à vítimas de traumatismo craniano. Porém, Del James não menciona nenhum casamento. Há quem diga que foi assassinato, pois, ao longo do vídeo, Axl passa por uma loja chamada “Guns”, o que pode ser considerado referência à banda. Ou não, já que ele aparece com uma das mãos no bolso, como se escondesse algo. Ainda existem aqueles que acreditam que ela foi morta por um raio, já que estava chovendo.

Em meio a tudo isso, em cenas deslumbrantes, entram os magníficos solos de Slash. Seja em cima do piano ou no deserto, ambas são memoráveis. Para a gravação da segunda, foi necessária a utilização de uma técnica de manobragem de helicóptero. Um guindaste estava com a câmera e ficava muito perto do guitarrista, a responsabilidade do cinegrafista era muito grande. O esforço rendeu uma das mais belas e marcantes imagens do clipe.



Muita chuva, funeral... E Axl acorda. Será que tudo aquilo foi um sonho? Assim termina a segunda parte da trilogia.

E chegamos ao gran finale: "Estranged"


Polícia em cena. Será que a explicação da misteriosa morte está aí? Teria Axl interpretado um assassino? Ou a moça se matou e ele foi dado como suspeito? Nada impede que a ela tivesse usado a arma que Rose segurava no clipe para se matar e incriminá-lo.

A banda aparece em um show gigantesco, com estádio lotado e imagens de bastidores. Tudo bem característico, bem rock n' roll. O evento termina e Axl sai de seu corpo vestindo uma camiseta estampada com o rosto do serial killer Charles Manson.

O vídeo vai se desenrolando até que a música fica mais calma e o branco invade a tela. Carro branco, pessoas de várias idades e etnias vestidas de branco, e Axl aparece com uma camisa da mesma cor, com a palavra “DEEP”. Ele estaria afundando? Vários homens (de branco) estavam dentro do automóvel e o levaram embora, o que pode ser um tipo de ajuda espiritual.

Agora o senhor Rose está em um navio enorme e resolve se matar, se atirando no mar. Seus companheiros de banda tentam salvá-lo, mas não adianta. Ele afunda até que surgem golfinhos (símbolo de transformação e salvação) e o resgatam. Eis que surge Slash. Novamente! Ele emerge do mar acompanhado por sua guitarra: mais um solo espetacular!

Enfim, Axl é resgatado por um helicóptero e seu tênis atinge o fundo do mar. E assim acaba a trilogia. Acaba? Para alguns fãs, a música “This I Love”, do álbum “Chinese Democracy” seria a continuação e que a história, na verdade, é formada por quatro partes, tendo em vista que ela foi escrita na época em que o clipe de “Estranged” foi lançado. Não consegui notar nenhuma ligação com os outros três videoclipes, e vocês? 















Clipe da Semana ( The Killers - Human )

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 7 de novembro de 2012 0 comentários

" Human " da banda The Killers, foi lançado no álbum Day E Age de 2008. A banda sempre buscou uma sonoridade eletrônica com Rock, e posso dizer que os caras acertam em cheio. Deixo para vocês uma apresentação do grupo onde eles tocam a canção em um grande cenário, cheio de efeitos especiais. 

Muito bom ! 

Segredos Musicais – November Rain (Guns n' Roses)

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 6 de novembro de 2012 0 comentários


Estamos em novembro e é difícil não lembrar de um dos maiores clássicos do Guns n' Roses. A música que já foi trilha sonora de diversos momentos da vida dos fãs da banda é o tema do quadro Segredos Musicais de hoje.


Se fosse preciso escolher uma palavra para definir “November Rain”, seria: perfeição. O conjunto formado por letra, melodia, interpretação, solo e videoclipe faz dela um dos mais belos sucessos do rock.  

A canção composta por Axl Rose faz parte do álbum “Use Your Illusion I”, lançado em 1992, e é o 11º single do Guns n' Roses. Porém, ela vinha sido trabalhada desde 1983, inspirada na relação com Erin Everly, sua esposa naquela época.

O casamento do astro foi no dia 28 de abril de 1990 e durou apenas 10 meses. O relacionamento chegou ao fim após muitas brigas e discussões. Axl declarou que a letra da música é repleta de passagens que fazem referência aos dias em que viveu com Erin. O refrão trata da possessividade da esposa em relação ao marido e das dificuldades de convivência do casal na mesma casa:

Sometimes I need some time, on my own” — Às vezes eu preciso de um tempo pra mim

Logo que foi lançada, chegou a 3ª posição da Billboard e entrou no top 10 de dez países diferentes; é o 31º single mais vendido de todos os tempos na Alemanha. O solo está em 6º lugar na lista dos “100 Maiores Solos de Guitarra”, pela revista “Guitar World”. Além de tudo, ela ainda é considerada uma das dez maiores canções de todos os tempos pela revista inglesa “Kerrang!”. 

Não poderia ser muito diferente, não é? O memorável solo de Slash fica na mente de qualquer fã, é arrepiante, épico. Quem não se lembra das cenas em que ele toca guitarra em cima da cauda do piano e na frente da capela?

O hit é um dos mais longos da discografia do grupo e contou com a participação de uma orquestra para fazer o som de fundo. A MTV considerou o vídeo como melhor da história da música mundial, melhor cinematografia, e ele é um dos mais caros de todos os tempos, com um orçamento equivalente a 1,5 milhões de dólares, dos quais 8 mil foram destinados ao vestido de noiva usado pela atriz Stephanie Seymour.

O lendário clipe de “November Rain” envolve um mistério: a morte da noiva. Não revelado, ele povoa a imaginação dos fãs, fazendo com que apareçam diversas versões. Alguns apostam suas fichas em suicídio. Outros dizem que ela morreu devido a um raio, já que estava chovendo. Também há que diga que Axl a assassinou, pois, durante o clipe, ele passa em frente a um loja chamada “Guns”, o que, provavelmente, é uma referência à banda. 

Uma das poucas certezas que temos é que a história foi construída em cima de um conto chamado “Without You”, de Del James (amigo de Axl), o qual foi escrito utilizando a vida amorosa do vocalista do Guns n' Roses como fonte de inspiração. Da mesma forma, também foram produzidas “Don't Cry” e “Estranged”. Quando unidas, as três formam uma famosa trilogia, história que será explicada em outra publicação.

Que tal assistir ao vídeo e tentar desvendar o mistério da morte da noiva?









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