4 de junho
18h – “Os Reis do Iê, Iê, Iê”, de Richard Lester (Inglaterra, 1964, 87 min, Livre)
5 de junho
16h – “Imagine – John Lennon”, de Andrew Solt (EUA,1988, 100 min, 14 anos)
18h – “Os Cinco Rapazes de Liverpool”, de Iain Softley (Alemanha/Inglaterra,1994, 100 min, 14 anos)
6 de junho
16h – “Febre de Juventude”, de Robert Zemeckis (Inglaterra, 1978, 104 min, 12 anos)
18h – “What's happening! The Beatles in USA”, de Albert Maysles e David Maysles (EUA, 1964, 81 min, 12 anos)
19h30 – Palestra: “Beatles através do cinema – 5 décadas de som e imagem cinema” – Palestrante: Fernando Ceylão (ator, autor, diretor e beatlemaníaco)
7 de junho
16h – “Estados Unidos X Lennon”, de David Leaf e John Sheinfeld (EUA, 2006, 99 min, 14 anos)
18h – “Capítulo 27”, de Jarrett Schaeffer (EUA, 2008, 84 min, ficção, 16 anos)
8 de junho
14h – “Help!”, de Richard Lester (Inglaterra,1965, 90 min, Livre)
16h – “Lennon NYC”, de Michael Epstein (EUA, 2010, 114 min, 12 anos)
9 de junho
14h – “George Harrison: Living in the Material World” (*), de Martin Scorcese (EUA, 2011, 208 min, 14 anos)
(*) Este filme será exibido em 2 partes, com intervalo de 10 minutos.
18h – “Across the Universe”, de Julie Teymor (EUA, 2006, 133 min, 10 anos)
Serviço:
Mostra “50 anos de Beatles: uma história de cinema!”
Data: de 4 a 9 de junho de 2013 (terça-feira a domingo)
Local: CAIXA Cultural Rio de Janeiro – Cinema 1
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 – Centro (Metrô: Estação Carioca)
Telefone: (21) 3980-3815
Ingressos: R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia). Além dos casos previstos em lei, clientes CAIXA pagam meia
Bilheteria: de terça-feira a domingo, das 10h às 20h
Lotação: 78 lugares (mais 3 para cadeirantes)
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal e Governo Federal
Programação completa da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural
Inspirado em um Fanzine Punk Rock da Década de 80, o Programa Maximum Rock & Roll, tem como objetivo promover o conhecimento e a informação à Rockeirada sob o formato de Rádio.
Em sua edição inicial tem as aparições de conhecidas Bandas do Cenário Rocker Mundial e outras nem tanto assim...
O Bloco UM começa com a britânica Kooga, uma excelente e até certo ponto desconhecida, Banda de Hard Rock. "Across The Water" tem uma ponte um tanto Progressiva devido aos teclados, porém além de melódica, mostra uma música coesa e forte! Na sequência temos o Def Leppard em seus Bons Tempos com "Me and my Wine". Tempos em que a Banda era uma fidedigna representante da NWOBHM (New Wave Of British Heavy Metal) dos Anos 80! A investida continua com outra da NWOBHM... O Saxon e a sua "Sailing to America", que mostra TUDO o que uma grande música de Rock & Roll deve possuir: Energia, com a "tocada sendo levada para frente", Guitarras rasgantes e uivantes, um Vocalista que varia seus tons e expressões conforme as várias "fases" da mesma, um Contrabaixista que "passeia" pelo braço de seu instrumento e não só se faz sentir, bem como também se ouvir, e finalmente, um Baterista que faz as mais definidas conduções e variações! E é claro, um refrão matador!! Energia pura que lhe contagia! E a seguir, o velho e bom Status Quo com "Is There a Better Way"! Energia, "parede sonora" e rapidez traduzem todo o vigor desta Banda inglesa que tem ótimos Guitarristas (Rick Parfitt e Francis Rossi) , um Baixista excelente (Alan Lancaster), e um Baterista "zuadento" do Melhor estilo (John Coughlan)!
O segundo Bloco poderia ser intitulado "Para os Guitarristas de Plantão"... Iniciamos com a presença de Robin Trower, um genial Guitarrista e a sua excelente "Day Of The Eagle"... Um outro exemplo de um GRANDE Rock! Para não perdermos o pique, o não menos Genial Rory Gallagher e a sua magnífica "Tattoed Lady"... Quase um Hino! E como estamos 'citando' Geniais Guitarristas com a veia Blues Rock, o canadense Frank Marino aparece aqui com a sua versão incendiária de "Johnny B Goode", que foi imortalizada por Jimi Hendrix!
Chegando para o final, vem o terceiro Bloco com uma toada mais suave, porém marcante da Década de 70. O ex-Beatle George Harrison nos presenteia com a sua bem construída "Crackerbox Palace". "Life in The Fast Lane" mostra um The Eagles não tão country e em completa Harmonia com o que um Grande Hit de Rock & Roll precisa! A seguir vem o Doobie Broothers e a melódica "Listen To The Music". E cá para nós, temos de escutá-la mesmo! Se querem conhecer melodia, convido-os a ouvirem os discos desta Banda! Um exemplo que valoriza o Rock, com músicas bem construídas e bem executadas! E fechando vem o Fleetwood Mac com "Go Your Own Way".
E o Bloco final, para elevar a pressão, segue com o Raven e a insana "Hell Patrol". Mais uma Banda do BOOM da NWOBHM, mostrando que o Movimento tinha bandas com características próprias! Seguindo vem o Ramones fazendo uma cover para "Have You Have Seen The Rain" do Creedence Clearwater Revival! E para encerrar, um desafio: Qual a Banda que executa, e quais os nomes das duas últimas músicas do Programa?
Respostas??? Confuso???
Para escutar o Programa Maximum Rock & Roll clique AQUI!!!
Eu sempre fui contra essa classificação de melhores ou piores bandas, porque eu acho isso uma tremenda babaquice (desculpa o termo). Primeiro porque geralmente quem promove esse tipo de avaliação não segue nenhum critério. Segundo porque muitas vezes essas grandes mídias que fazem esse tipo de análise estão comprometidas até o pescoço com a Indú$tria Cultural, por isso não conseguem fazer uma classificação neutra e decente de seus objetos de pesquisa. Mesmo assim fazem essas listas, porque gera polêmica e polêmica "vende bem"
2. Nickelback
3. Limp Bizkit
4. Hanson
5. Nirvana
6. Hootie and the Blowfish
7. Bush 8. Spin Doctors
9. Ace of Base
10. Dave Matthews Band
Sobre o "ranking" eu nem vou entrar no mérito de que essas bandas pela história delas não mereciam estar numa lista dessas. Eu vou fazer só uma pergunta: será que a Rolling Stone ainda representa o rock?
Vamos ter que analisar a história da revista para respondermos essa questão:
Rolling Stone é uma revista mensal baseada nos Estados Unidos dedicada à música, política, e cultura popular.
(...)
A Rolling Stone, a princípio, foi uma revista dedicada à contracultura hippie da década. Contudo, a revista foi se distanciando dos jornais underground da época, como o Berkeley Barb,3 adotando padrões jornalísticos mais tradicionais e evitando as políticas radicais do jornalismo underground. Na primeira edição, Wenner escreveu que o Rolling Stone "não é só sobre música, mas sobre as coisas e atitudes que a música envolve." Isto se tornou o de facto motto da revista.
(...)
Na década de 1980 a revista mudou-se para a cidade de Nova Iorque, para ficar mais próxima das agências de propaganda, e muitos dizem que sua mudança de cultura começou neste ponto. No início da década de 2000, encarando uma competição maior de revistas masculinas como FHM, a Rolling Stone reinventou-se contratando o ex-editor da FHM, Ed Needham. A revista começou a focalizar numa faixa etária menor, e oferecendo conteúdo mais orientado para cada sexo, o que levou freqüentemente a focalizar em sexy jovens atores de filmes ou televisão e também de música pop. Na ocasião alguns leitores fiéis protestaram contra a revista, dizendo que ela tinha caído de sua qualidade musical e observadora da contracultura para um tablóide superficial, com mais ênfases no estilo do que na substância. Desde então, Rolling Stone retornou a sua mistura tradicional de conteúdo, incluindo entrevistas políticas a fundo, e tem visto suas publicações (atualmente 1.4 milhões) e lucros subindo. Em 2007 o lucro da revista subiu 23,3 porcento.
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Quem dá mais? |
Semana passada, estive no Imperator, que é um centro cultural situado no Méier, zona norte do Rio de Janeiro. Fui para lá porque eu tinha uma entrevista de estágio num jornal de bairro da região no qual fui indicado pela Thaís Monteiro, colunista da Comissão do Rock e coincidentemente encontrei por lá a Jade Nunes, que teve uma breve participação aqui no blog e que também seria selecionada para o jornal.
Enquanto a reunião não começava, resolvi dar uma olhada para conhecer o espaço e aproveitei para ler um encarte com a programação do mês e reparei que a banda O Rappa se apresentou lá no dia 8 de maio. O show seria uma homenagem e uma forma de arrecadar fundos para ajudar Luciana Novaes, portadora de necessidades especiais que se encontra nessa situação por ter sido vítima de uma bala perdida no momento em que estava no pátio da universidade em que estudava. O fato ocorreu em 2003 e chocou bastante os cariocas e também o Brasil inteiro.
Rafael, filho da atriz Ciça Guimarães, morreu atropelado no dia 20 de julho de 2010, enquanto andava de skate em um túnel da cidade do Rio de Janeiro, que se encontrava fechado para o tráfego de veículos. O jovem de 18 anos era guitarrista e backing vocal da banda The Good Fellas, era fã do Red Hot Chili Peppers e na época participava do reality show Geléia do Rock
Em homenagem ao tecladista e baixista, Ray Manzarek, que faleceu no dia 20 de maio aos 74 anos, vítima de câncer, a Comissão do Rock mostra para vocês um dos maiores clássicos do The Doors: Touch Me.
"A música reflete a vibe do novo disco e i webclipe que já está disponível no Youtube tem cenas das gravações que ainda estão rolando no estúdio Jimo e na Toca do Bandido sob a btuta do nosso querido Tom Saboia, que também produziu o disco 7 Vezes em parceria com o Ricardo Vidal."
Fala aí Rockeirada, Beleza?
Tendo a enorme Honra de ser convidado pelo Pete Sudray a colaborar com algumas matérias na Comissão do Rock, o Tio Jack aqui faz o seu debut, tentando manter o Nível das postagens das outras cabeças pensantes do Site... E este foi o Tema (até certo ponto polêmico) escolhido para Hoje!
Venho de uma época em que o conceito de 'disco pirata' era a captura de uma apresentação Ao Vivo de uma Banda. Estas gravações, geralmente feitas por fãs, com equipamentos de gravação rudimentares, serviam apenas para o Registro daquele Show, de tal Banda, naquela localidade e naquele dia. Com uma tiragem pequenina, uma vez que das fitas transformavam-se em LPs, tornavam-se raridades em muito pouco tempo. Essas gravações também eram conhecidas 'lá fora' como Bootlegs, termo Hoje associado definitivamente a estes tipos de registros.
Mas qual o porquê da ênfase em: "...termo Hoje associado definitivamente a estes tipos de registros"??
Simples!
Com o avanço tecnológico dos anos 90 para cá, o advento das gravações digitais em CD´s e DVD´s baratearam (e muito) o custo das gravações em série, economizando em tempo e dinheiro as cópias de todo e qualquer registro.
Uma rápida Análise Histórica
Vocês já imaginaram como eram feitas as gravações ditas "piratas" nas décadas anteriores aos anos 90? Digamos que nos dias atuais, o Glorioso Manager, Peter Grant, do Led Zeppelin, o mais combativo empresário anti-pirataria da época, simplesmente desistiria de qualquer investida contra as gravações, e até mesmo contra fotografias de sua Banda em seus Shows! Antigamente a gravação era feita em fitas K-7, portanto, quem quisesse ter tal registro deveria se municiar de um gravador K-7, tamanho médio na época, passar pela 'revista' antes de adentrar ao recinto, se posicionar bem diante dos P.A.´s e rezar para não ser visto pelos seguranças. Isto sem se falar de também rezar para não ficar em um local com fanáticos que cantavam as músicas o Show inteiro! Digo isto pois já tive a oportunidade de ouvir um pirata dos Beatles que era só gritaria insana das meninas e o som de fundo... The Beatles... Oh Raiva!! (rsrsss)...
Com o passar dos anos, o disco pirata (Bootleg), ganhou uma melhora significativa em sua qualidade a partir das gravações feitas das mesas de som. É... Alguém da Técnica ganhava algum para gravar a apresentação e depois 'vazá-la' para alguém que tinha condições de prensar o som transformando-o em um LP pirata do Show. Vocês já se deram conta de como é a produção de um simples disco (LP) de vinil? Tema para outra matéria a posteriori!!
Processo atual
Hoje ninguém precisa ter Muito dinheiro, como na época da prensagem em LP, para se lotar uma banca de camelô com vários CD/DVD´s piratas! *Notem que aqui Não usei o termo Bootleg* Ainda tomando o conceito de "Registro de Apresentações Ao Vivo", atualmente quase Todos os celulares do mercado podem gravar som e imagem. O fator limitante é apenas a sua capacidade de armazenamento. O seu tamanho é pocket. Isto para gravações a partir da platéia! Para as gravações 'soundboard' temos os MD´s e outros dispositivos via USB. Para a produção em série destas gravações temos uma gama de equipamentos. Desde gravadores de DVD´s de R$50,00 que vão em qualquer micro até robôs de gravadores que conseguem a partir de uma só matriz gravar 8, 16, 32, 64 mídias ao mesmo tempo! Muito mais fácil, não?
Daí sim, agora diferenciarmos o Bootleg do Pirata. O termo "gravação pirata" foi descaracterizado nesta época da Informação (infelizmente). Hoje, o nosso antigo pirata é sinônimo de ladroagem! Está bem, não é que naquela época não fosse uma gravação "por debaixo dos panos" por assim dizer mas, a diferença está na distorção do conceito. Eu nunca comprei um Led Zeppelin Phisycal Graffiti, LP em vinil, pirata. Entenderam? Ninguém faria uma cópia pirata de um vinil original em formato vinil! Mas hoje, o que se vê por aí são CLONAGENS! Cópias no mesmo formato de prensagem, de Tudo que se puder copiar! Aí sim, isto é Ilegal!
Portanto, para mim fica claro a diferença entre Bootleg e pirataria nos dias de hoje:
- Bootleg: Registro Ao Vivo de Show ou Estúdio das Bandas. Gravações não oficiais.
- Pirataria: Clonagens de trabalhos oficiais para a venda.
Até a próxima,
E... Toca o Barco!!!
Jack Bracan é fundador, proprietário e um dos Editores do Blog Salada Rock ®.
Imagina a cena: um vocalista se recusa a cantar em um show, é expulso da banda pelos outros membros e é substituído pelo motorista. Dificilmente a gente imaginaria que isso daria certo, mas isso funcionou com o AC/DC. Nessa época o lendário Bon Scott assumia o microfone da banda australiana no lugar de Dave Evans.
Mas Bon Scott não era um mero motorista qualquer, que de uma hora para a outra foi colocado como vocalista de uma das grandes bandas da história do rock; ele era uma pessoa com experiência musical. Em 1956, quando tinha apenas 10 anos, Bon já fazia parte de uma banda, que se chamava Fremantle Scots Pipe Band. Na época ele tinha aprendido a tocar bateria. Porém, Bon teve que deixar a escola aos 15 anos e passou um curto período em reclusão na prisão de avaliação de Fremantle e mais nove meses na instituição juvenil "Riverbank". Isso aconteceu porque Bon foi relatado passando nome e endereço falso a polícia, depois de ter escapado da custódia legal, participado de brigas e roubado 12 litros de gasolina. Bon tentou entrar para o Exército Australiano, mas foi rejeitado por ser considerado "socialmente desajustado".
Após esse período conturbado, Bon Scott chegou a trabalhar como carteiro, garçom e empacotador de caminhão. Ao mesmo tempo, dava início a sua carreira musical. Participou da banda The Spektors em 1964, como baterista e vocalista ocasional. Dois anos depois a banda se juntou com outra, que se chamava The Winstons e surgia aí The Valentines, grupo este no qual Bon Scott foi co-vocalista, juntamente com Vince Lovegrove. os Valentines fizeram sucesso nessa época, gravaram algumas músicas compostas pelo músico George Young, da banda Easybeats, uma delas foi Every Day I Have To Cry que chegou ao Top 5 da região.
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Bon Scott na banda Fraternity |
Em 1970 a banda lançou a música Juliette que chegou ao top 30 nacional e esse acabou sendo o último sucesso do grupo que se separou por conta de diferenças musicais e também por conta das drogas. Nesse mesmo ano, Bon se mudou para Adelaide e assumiu a posição de vocalista na banda Fraternity, de rock progressivo. Lançaram dois LP's: Livestock e Flaming Galah. Logo depois, a banda que passou a se chamar Fang, fez uma turnêe no Reino Unido que teve a participação das bandas "Status Quo" e "Geordie". Essa última tinha como vocalista, Brian Johnson, atual vocalista do AC/DC.
Ainda na década de 70, Bon Scott participou de outra banda, chamada Mount Lofty Rangers, que tinha em sua composição, ex-membros da Fraternity. Porém ao sair de um ensaio, Bon sofreu um acidente de moto que o deixou com ferimentos graves e após esse episódio resolveu sair da banda.
No ano seguinte, em 1974, Bon começou a trabalhar como motorista em Adelaide e foi nesse ano que teve seu primeiro contato com o pessoal do AC/DC, que estavam em uma turnê (na época a banda estava em início de carreira). Bon se tornou motorista da banda e havia manifestado o interesse de fazer parte dela como baterista. Porém os integrantes do AC/DC disseram que não precisavam de um baterista, e sim de um vocalista, já que Dave Evans, o atual, não estava agradando por possuir um estilo diferente, mais Glam Rock. O AC/DC nessa época tinha os irmãos Young nas guitarras, Tony Current na bateria e George Young como baixista temporário. Tony seria substituído por Phil Rudd e Mark Evans foi efetivado como baixista permanente durante o período em que gravaram o primeiro álbum. Logo mais tarde, Cliff Edwards assumiria o baixo.
Depois de seis anos de sucesso como vocalista do AC/DC, a vida de Bon Scott chega ao fim, tendo ele apenas 33 anos. Na noite de 19 de fevereiro de 1980, Bon participava de uma bebedeira em um bar londrino chamado The Music Machine, quando desmaiou e foi colocado em um carro de um conhecido. O dono do carro o encontrou no dia seguinte desacordado o levou a um hospital, mas o músico já estava morto. A causa oficial foi declarada como "intoxicação alcoólica aguda" e "morte por descuido". Bon teria se asfixiado com o próprio vômito.
Os integrantes do AC/DC pensaram em abandonar a carreira, e decidiram que Bon iria gostar que eles continuassem. Inclusive a mãe de Bon Scott incentivou os músicos a seguirem tocando, pois disse que era a única maneira correta de lembrar de seu filho e companheiro de banda. O vocalista Brian Johnson foi recrutado e o AC/DC gravou o álbum Back in Black em homenagem a Bon. Ozzy Osbourne também homenageou o músico gravando a música Suicide Solution, conhecida por conter supostas mensagens subliminares sobre suicídio, mas Ozzy ressaltou que a música é realmente em homenagem ao ex-vocalista do AC/DC.
AC/DC - Let There Be Rock (1977)
O show do genial Paul McCartney em Goiâna foi um marco para a cidade. Se não bastasse sucessos aqui e ali dos Beatles e de sua épica carreira solo, o céu de Goiânia foi tomado por uma invasão de gafanhotos, precisamente comandada por Harold.
O Clipe Show da Semana de hoje é show com "S" maiúsculo! Isso porque esses músicos aí que tocam no vídeo são "tops de linha" em seus respectivos instrumentos.
Na bateria, o cubano Horácio "El Negro" Hernández, no contrabaixo, todo o talento de Anthony Jackson, um dos melhores baixistas em atividade no mundo. E fechando esse trio excepcional tem também o tecladista dominicano Michel Camilo que arrasou nessa apresentação!
Se você nunca ouviu falar desses músicos, vale à pena conhecer! Veja uma dos shows deles tocando uma música com influências do jazz e de ritmos latinos.
Mais um Clipe da Semana Interativo aqui na Comissão do Rock, que mais uma vez, vem trazendo boas sugestões dos leitores do nosso grupo do Facebook!
Quarta-feira é dia de Brazilian Bands aqui na Comissão do Rock! Aproveite o resto do seu feriado para conhecer e desfrutar as músicas da dupla do Storen!
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