Clipe da Semana Especial - Os melhores shows do Rock In Rio

Postado por Renan Tambarussi sábado, 28 de setembro de 2013 0 comentários


13/09 - Cazuza ( O poeta está vivo )

Esse dia ficou marcado pelo dia do Pop. Os destaques ficaram com a Orquestra Sinfônica Brasileira e a homenagem de Cazuza, onde reuniu amigos e bandas do músico, tocando seus maiores clássicos.


14/09 - The Offspring

14/09 foi muito bom, e sem dúvidas, foi um dos melhores dias. O palco Sunset estrelou a nata do Punk Rock com Marky Ramone e Michale Graves. Os Detonautas, inteligentemente homenagearam o nosso mestre Raul Seixas, sem esquecer também do bom show do Offspring. Capital Inicial, Florence And The Machine e Muse fecharam a noite em grande estilo.



15/09 - Nando Reis

Quem dominou esse dia não foi o palco Mundo, e sim, o coadjuvante e não menos importante, palco Sunset. Nando Reis subiu ao palco as 16 : 00 sobre um lindo sol que pairava a Cidade do Rock. Samuel Rosa ( Skank ) também tocou com o músico, salvando o dia.



19/09 - Metallica

E não deu outra, o Metallica fez o melhor show no dia do Metal, que ainda teve um belo momento com Sebastian Bach ( Skid Row ) no palco Sunset e a simpatia de Alice In Chains. 



20/09 - Ben Harper e Charlie Musselwhite

Em grande dia, os dois protagonizaram um belo show. Frejat também fez o que sabe, e Bon Jovi foi a grande decepção. Como algum fã pode ir a um show do Bon Jovi sem o inigualável Richie Sambora ?


21/09 -  Bruce Springsteen

The Boss fez o melhor show do festival na minha opinião. Com mais de duas horas e meia de clássicos do Rock, junto com sua fiel e escudeira banda ( E Street Band ), eu daria tudo para estar naquele show. Eu já era fã de Bruce Springsteen, depois desse espetáculo, mais do que nunca.



22/09 - Iron Maiden

Para encerrar o Rock In Rio, o Iron Maiden  fez tremer a cidade do Rock. Destaques também para Slayer e Avenged Sevenfold.


Guitar Vicious: Big Muff PI teste - Review e historia

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 24 de setembro de 2013 0 comentários


Senhoras e senhores "guitarreiros",

 Tem muita coisa que eu quero abordar nos próximos posts e uma dessas coisas é o assunto "pedais". Sim pedaizinhos de efeitos, essas caixinhas são extremamente viciantes pra quem curte guitarra(minha namorada pode comprovar essa informação).

 Cada pedalzinho dos que possuo atualmente(não são muitos) foi escolhido a dedo depois de pesquisar MUITO, principalmente na internet. O Big Muff é um pedal clássico e hoje considero ele o meu principal pedal, é aquele pedal que eu levaria pra uma ilha deserta =).

 Sobre a historia do BIG Muff , conta a lenda que ele é uma variação do Muff Overdrive, também da EHX, porém eles buscavam mais sustain(algo bem mais difícil de obter nos anos 60) e acabaram chegando num layout de varias cascatas de ganho, ou seja. O som passa por varias sessões de distorção dentro do pedal, gerando o som super comprimido que conhecemos.

Porque eu curto o som do Big Muff?

 Eu acho que ele tem um som bem orgânico (é difícil explicar isso). Outra coisa que gosto nele é que ele tem um som bem cheio, diferente de outros pedais que limitam muito o som da guitarra nos médios. E tem aquela característica de som de velcro que os fuzz tem.

Basicamente eu uso o Muff de duas formas basicas:

1- Com bastante ganho e muito sustain
2 - Usando menos ganho possível usando com acordes abertos.

 Ele com bastante ganho tem o som clássico do Big Muff, é aquele som que está em muitos dos discos mais marcantes da historia da guitarra. No video abaixo eu estou tocando com o set up de Les Paul + Big Muff + Ampli e vocês podem ver esse som com muito ganho que eu uso pra tocar um riff.


Veja os testes e mais informações diretamente no blog abaixo:
Guitar Vicious é o novo quadro da Comissão do Rock em parceria com o blog Vamos Falar de Guitarra, do músico Filipe Zanella. Nesta sessão você irá conferir alguns testes realizado pelo autor, que costuma dar suas dicas de guitarra com uma linguagem simples e de fácil compreensão. 

Para rever o primeiro post de apresentação, clique em voltar:


Leitor Interativo - Vídeos sugeridos

Postado por Renan Tambarussi domingo, 22 de setembro de 2013 0 comentários

Selecionamos alguns vídeos que recebemos ao longo desses últimos meses para mais uma edição do quadro Leitor Interativo. É mais uma forma de você acompanhar o trabalho de acompanhar o trabalho de músicos e bandas que já passaram pela Comissão, ou que podem ter seu conteúdo divulgado por nós.

Aperte seu botão de interatividade!

Pastor da Lei, música de Paulo Cegê:



No dia 26 de junho, época na qual as manifestações no Brasil estavam a todo vapor, publicamos no nosso Clipe da Semana, uma música do MC Garden que resumia muito bem a situação do nosso país. Aproveitando a deixa, o músico Paulo Cegê aproveitou para compartilhar seu vídeo conosco nos comentários dessa postagem. A canção Pastor da Lei é uma excelente crítica à mistura entre política e religião que temos visto bastante no nosso país.



Clipe da Hell Oh!

Há duas semanas, Maycon Rocha, baixista da banda friburguense Hell Oh! enviou para nossa página do Facebook, uma mensagem, solicitando a divulgação do novo clipe deles. A banda já teve uma publicação no quadro Brazilian Bands que vocês podem ver clicando aqui

Veja o novo clipe:



Nova gravação da Filhos de Porteiro:


E tem mais cariocas nessa edição do Leitor Interativo! O pessoal da Filhos de Porteiro, do Recreio dos Bandeirantes, também lançaram um nova música. O vocalista João Pedro Bastos compartilhou o vídeo conosco pelo grupo da Comissão do Rock. Se você não conhece a banda, veja o post clicando aqui e também a nova gravação abaixo: 


Quer participar do quadro Leitor Interativo? 
Envie suas sugestões pela nossa página de contato ou pelas redes sociais da Comissão do Rock.

CONTATO:

E se você quiser divulgar sua banda, acesse o formulário do quadro Brazilian Bands e envie seus dados. 
É só clicar na imagem abaixo!


A cultura e a mitologia dentro do Metal

Postado por Renan Tambarussi sábado, 21 de setembro de 2013 0 comentários




Diversas culturas e mitologias de todas as partes do mundo são usadas como temas para gerar letras de músicas das bandas dos mais variados subgêneros do Metal. Cultura celta, inca, indígena, viking e egípcia são alguns dos temas abordados por bandas do mundo inteiro para conduzir estórias em seus álbuns que prendem o ouvinte até a última faixa.

Claro que utilizar esse tipo de tema requer estudos aprofundados sobre os mesmos para que sejam evitados equívocos. Equívocos esses que podem fazer de uma obra de arte musical se tornar uma “bola fora” de proporções gigantescas. 

Chega de papo a vamos ao que interessa, as bandas.


Ex Deo
O Ex Deo é uma banda canadense de Symphonic Death Metal formada em 2008. Trata-se de um projeto paralelo do vocalista da banda Kataklysm. Na verdade, poderíamos dizer que é um projeto paralelo da banda inteira pois todos os membros do Kataklysm fazem parte do Ex Deo, mas como a ideia partiu apenas do vocalista, ele leva os créditos pela formação da banda. O principal tema da banda é a História romana antiga. O som, apesar da banda ser de Symphonic Death, beira muitas vezes ao Technical e até mesmo ao Brutal Death. A fusão do som brutal com a fluência dos arranjos orquestrados, somados às belas letras baseadas na cultura romana, fazem dessa banda, um das melhores do estilo.




-

Aquaria

O Aquaria é uma banda nacional de Symphonic Power Metal formada em 2002 com o nome de Uirapuru (o pássaro sagrado) e que infelizmente encerrou as atividades em 2010. Com a proposta de levar até os seus ouvintes, letras que falassem sobre o folclore brasileiro, a banda cumpria muito bem esse papel e lançou dois ótimos álbuns, o Luxaeterna em 2005 e o Shambala em 2007.




-

Furor Gallico

A banda foi formada em 2007 na Itália e traz um Folk Metal poderoso com instrumentos clássicos do Folk Metal, como flauta, violino e harpa. A banda possui apenas um álbum, auto intitulado. O principal tema das suas canções é a cultura celta, que por sinal é muito bem utilizada pela banda.




-

Gwydion

Banda portuguesa de Symphonic Black/Folk/Viking Metal formada em 1995 que traz para os seus ouvintes a cultura escandiva. A banda tem bastante influência do Black Metal e possui vocais guturais poderosos aliados aos acordes típicos do Folk.




-

Heidevolk

A banda foi formada em 2002 na Holanda com o nome Hymir mas logo mudaram de nome. A banda faz um Folk/Viking Metal de primeira com tudo o que os fãs podem esperar de uma banda desse estilo. Suas músicas são inspiradas na cultura e História holandesa e na mitologia germânica como um todo.




-

Manegarm

Banda sueca formada em 1995 com o nome Antikrist, mas no mesmo ano alteraram o nome para Manegarm (provavelmente porque a proposta não era passar a imagem de uma banda profana, apesar de ser uma banda pagã). O paganismo e a História viking são os temas abordados por essa banda que consegue se superar em cada álbum com as suas fantásticas  estórias.




-

Nile

Banda formada em 1993 nos Estados Unidos. Eles conseguem como ninguém unir a brutalidade do Death metal com temas fantásticos, como a mitologia egípcia. E eles realmente levam isso muito a sério e muitas vezes você se vê obrigado a pesquisar sobre um determinado tema pra conseguir entender por completo as letras, pois eles se aprofundam muito no tema.




-

Rotting Christ

O Rotting Christ é uma banda grega formada em 1987. No começo eles tocavam um som mais voltado para o Black Metal, com o passar do tempo foram mudando de estilo até que chegaram no Gothic e enfim acharam o seu melhor momento tocando um Extreme metal brutal e ao mesmo tempo virtuoso. Entre os seus temas líricos está a mitologia grega, muito bem trabalhada pela banda.




-

Tierramystica

Mais uma banda brazuca. Dessa vez é o Tierramystica. A banda foi formada em 2007 e traz um Power/Folk Metal de qualidade excepcional. O som regado a muitas flautas, gaitas, violinos, charango (instrumento parecido com um alaúde) Entre os temas abordados está a cultura inca. Hoje, a banda é considerada um dos maiores expoentes do Folk Metal nacional.




-

Lemuria
É uma banda belga de Symphonic Black/Folk Metal. A banda foi formada em 1999 com o nome de Spinal Chill, mas em 2001 eles mudaram o nome para Lemuria. A sonorida, como o estilo pede, é um som pesado, com vocais guturais e rasgados intercalados, aliados a sons típicos do Folk Metal. A temática da banda é o que a torna superior a outras do mesmo estilo. Músicas sobre as Crusadas e sobre mitologia como um todo, são o carro chefe da banda.




-

Chthonic

Banda de Melodic Black/Death Metal de Taiwan. A banda foi formada em 1995 e posso dizer que além de ser uma banda diferente, é também altamente competente. A sonoridade é algo extraordinário, passando pelo Death, Black e Folk. A ambientação criada pela banda em cada álbum é totalmente imersiva e você se sente lutando em batalhas reais ao lado de exércitos feudais. O principal tema da banda são as lendas e também o próprio folclore taiwanês. O visual dos membros também é um show a parte.





Bem, muita coisa que hoje eu conheço sobre mitologia e culturas diversas, se deve ao fato de eu ouvir Metal praticamente a minha vida toda. É uma maneira bem interessante de se aprender sobre culturas variadas, enquanto se ouvi um som de qualidade e altamente viciante. Existem centenas de bandas que fazem uso desses temas (e muitos outros) para abordar suas canções, o que as torna verdadeiras obras de arte. O cuidado com que as bandas trabalham as suas letras, é algo muito importante. Deve-se evitar alterar ou inventar quando se lida com esse tipo de assunto para que se possa se abster de problemas com os respectivos representantes dos mesmos.

Shows que eu vi : Rock In Rio - Dia 14

Postado por Renan Tambarussi terça-feira, 17 de setembro de 2013 0 comentários

O dia em que o indie e o punk invadiram a Cidade do Rock, criando um ambiente espetacular e ímpar, com um festival de camisas de rock.




Palco Sunset

Autoramas e B Negão

Superaram as minhas expectativas, com um show rápido e envolvente. Destaque para as canções do Planet Hemp interpretadas por B Negão e a homenagem ao Raimundos e ao Ramones.



Marky Ramone e Michale Graves

Um show empolgante e emocionante ao som das canções simples e eternas dos Ramones. Vale destacar a sincronia de Graves com o público e as rodinhas punk que marcaram toda a apresentação.





Tributo ao Raul Seixas

Uma bela homenagem ao mestre Raulzito comandado por Tico e o Detonautas e contou com as participações de Zélia Duncan e Zeca Baleiro. Uma boa seleção de músicas e alguns problemas de som marcaram a apresentação. O ponto alto foi homenagem do público ao governador Sérgio Cabral.




The Offspring 

Não há palavras suficientes para definir esse show. Uma verdadeira pancada na caretice pop presente no Rock In Rio. A alma do punk rock reinou absoluto com um coro de mais de 50 mil pessoas amassadas no pequeno palco Sunset. Um setlist incrível, recheado de hits marcantes da banda e foi brindada com a participação especial de Marky Ramone.



Palco Mundo

Capital Inicial

Um show bem abaixo do esperado e do RIR 2011. Na minha opinião, o setlist deixou a desejar, dando prioridade a músicas do mais recente disco. O ponto alto do show foi a homenagem ao Charlie Brown Jr.


30 Seconds To Mars

O show me decepcionou bastante. A parte teatral teve maior destaque que a música. O vocalista Jared Leto deu mais importância a interação com o público, tendo como grande ápice, a descida da tiroleza.


Florence And The Machine

A voz marcante de Florence Welch animou boa parte dos espectadores na Cidade do Rock, com destaque para as canções Dog Days Are Over e Spectrum.


MUSE

O grande show do Palco Mundo. Matthew Bellamy comandou o trio indie britânico que sacudiu a plateia com um show marcado por solos pesados e altas distorções, além de inúmeros hits.




Guitar Vicious: o novo quadro da Comissão

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 16 de setembro de 2013 0 comentários

A Comissão lança nessa segunda-feira, o quadro Guitar Vicious, que tem como o objetivo dar algumas dicas importantes a quem é guitarrista ou deseja aprender a tocar o instrumento. O colunista responsável pelo conteúdo é o Filipe Zanella, vocalista e guitarrista da banda Valete in Blues. As postagens costumam ser postadas em seu blog pessoal e serão reproduzidas, com o consentimento do autor em um formato de quadro aqui na Comissão do Rock.

Veja a apresentação de Filipe a seguir: 


Fazia tempo que vinha matutando a ideia de fazer um blog. Na verdade eu não sabia bem porque e também não sabia sobre o que iria falar, era algo estranho porque não era nada claro pra mim. Esse blog mesmo chegou a ir pro ar em julho desse ano (2013) e ficou parado até agora. E este tempo parado foi o tempo que eu precisei pra matutar a ideia um pouco mais, até que ficasse claro o que eu queria.

O que escrever?

 Óbvio...se tem algo que eu conheço um pouco é de guitarra, pois venho tocando a maior parte da minha vida. Além disso é um assunto que me interessa, estou sempre lendo sobre isso e aprendendo coisas novas. Então como não pensei nisso antes, vou falar sobre guitarra! 

 E porque escrever? 

 Essa foi a parte mais difícil de entender, mas cheguei lá também. Percebi que o que quero é compartilhar as coisas que aprendi, e abrir espaço pra que pessoas leiam, comentem e acrescentem coisas. É a diferença de se estar em uma viagem sozinho ou com uma tripulação de companheiros. Sim, você que lê o que escrevo agora, você é um companheiro de uma viagem, agora temos uma conexão, baseada numa vontade que compartilhamos. Assim finalizo esta introdução. Aos poucos vou concentrando aqui os resultados dos laboratórios de experiências sonoras


Blog do Filipe Zanella

The Offspring no Rock in Rio 2013

Postado por Renan Tambarussi domingo, 15 de setembro de 2013 0 comentários

Foto: You Tube

Considerados um dos destaques do segundo dia de apresentações do Rock in Rio, a banda The Offspring, mesmo tocando no palco Sunset, agitou o público com alguns dos grandes hits que fizeram a banda ter tanto sucesso a partir da década de 90.

Se você não viu o show desse sábado (13/09) ou perdeu algum detalhe, acompanhe a apresentação completa aqui na Comissão do Rock!


Setlist:
1) All I Want - (1:44 ~ 3:46)
2) Bad Habit - (3:48 ~ 7:48)
3) Come Out And Play (Keep 'Em Separated) - (7:51 ~ 11:05)
4) Days Go By - (11:24 ~ 15:30)
5) Original Prankster - (15:38 ~ 19:20)
6) You're Gonna Go Far, Kid - (19:24 ~ 22:25)
7) Staring At The Sun - (22:40 ~ 25:02)
8) Kristy, Are You Doing Okay? - (25:20 ~ 29:08)
9) Want You Bad - (29:09 ~ 32:50)
10) Hit That - (32:53 ~ 35:37)
11) Why Don't You Get a Job? - (35:38 ~ 38:52)
12) Americana - (38:51 ~ 42:04)
13) (Can't Get My) Head Around You - (42:20 ~ 44:37)
14) Pretty Fly (For A White Guy) - (45:07 ~ 48:18)
15) The Kids Aren't Alright - (48:19 ~ 51:46) .

Bônus:
16) California Sun - (55:05 ~ 56:53)
17) R.A.M.O.N.E.S - (56:54 ~ 58:38)
18) Self Steem - (59:10 ~ 01:03:46)

Todos os direitos autorais pertencem aos seus autores:
Multishow e banda The Offspring.

Brazilian Bands - Banda Intrínseco

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 11 de setembro de 2013 0 comentários



Projeto musical de São Bernardo do Campo, que mistura do rock ao funksoul, com letras em português e inglês, a banda Intrinseco foi oficialmente formada no ano de 2011 pelos integrantes Ian Veiga e Fernanda Gamarano.

 No início a banda era formada pelos dois e ambos passavam a maior parte do tempo compondo as músicas e gravando em seu estúdio caseiro, humilde, porém um estúdio que serviu para gravar o primeiro material da banda IntrinsecoSampa. Mas eles sabiam que em dois dificilmente conseguiriam divulgar a banda; sem fazer shows? Sem baterista? Sem baixista? seria muito mais difícil....

 Estava difícil achar um baterista, tentaram nas redes sociais, buscaram de todos os jeitos, sem encontrar ninguém para tocar, nenhum resultado. Acompanhando a situação, o irmão mais velho de Ian, Demian Veiga, se propôs a fazer parte do projeto mesmo sem nenhuma experiência com bateria, fechando assim um power trio...mas ainda faltava algo!

 Nesse meio tempo um amigo dos integrantes da banda, comentou sobre seu primo, William Sales Vazquez, que tocou por anos em diversas bandas Brasil à fora.  William adorou o som que a banda fazia e abraçou o projeto se comprometendo de corpo e alma. Fazendo música,algo que mais gosta, sua contribuição com idéias e experiência ajudou a formatar a banda e seu estilo de som atual.

Hoje o Intrinseco é formado por:
Ian Veiga (Teclados/Vocal)
Fernanda Gamarano (Guitarra/Vocal)
 Demian Veiga (Bateria) 
William Vazquez (Baixo/Vocal)






ENDEREÇOS ONLINE:
                                           
                                                  FACEBOOK        YOU TUBE       SOUNDCLOUD    PALCO MP3          SITE
                                     
                                                                                             


Clipe Show da Semana - The Lumineers ( Ho Hey )

Postado por Renan Tambarussi segunda-feira, 9 de setembro de 2013 0 comentários



The Lumineers é a mais nova banda que anda mexendo com a cabeça dos fãs de boa música. Ultimamente as gringos tem nos apresentado grandes bandas Folk, o maior exemplo é o Mumford And Sons, que vem fazendo sucesso simultaneamente.

Direto de Nova Jérsey ( EUA ), o grupo lançou em 2012 seu primeiro disco auto - intitulado. Emplacou em um ano duas grandes músicas; "Stubborn Love " e "Ho Hey", está última representando o conjunto no Clipe Show da Semana.

Excelente....



Rock In Rio 2013 - Dia 14/09

Postado por Renan Tambarussi sexta-feira, 6 de setembro de 2013 0 comentários


Faltando 7 dias para o começo do maior festival de música do mundo, venho através desse post, dissecar e destacar as atrações roqueiras do primeiro dia de rock no evento.




No Palco Mundo, teremos a combinação de 4 gêneros distintos do rock.

Capital Inicial - O bom e velho rock nacional do Capital abrirá as atrações do Palco Mundo prometendo empolgar a galera mais uma vez com um show repleto de hits e muita animação, assim como no RIR 2011.
O show faz parte da turnê do disco Saturno lançado no ano passado.




30 Seconds To Mars - A banda de rock alternativo liderado pelos irmãos Leto volta ao Brasil com a turnê do novo álbum Love Lust Faith + Dreams. Lançado em maio de 2013 com uma pegada mais voltada ao pop. Vale destacar nesse show, os hits Kings And Queen, This Is War e Close To The Edge.


Florence And The Machine - A grande surpresa e incógnita do dia. A banda britânica de indie rock liderada por Florence Welch, sempre bem conceituada pela crítica chega ao Brasil com hits como : Never Let Me Go e Spectrum.


MUSE - A banda britânica de rock progressivo tem a missão de fechar o dia com chave de ouro. Com 6 álbuns lançados desde 1994, o MUSE se tornou uma das principais bandas alternativas da última década e chega com status devido a grandiosos shows realizados em Londres e Lisboa.







Palco Sunset

Autoramas + B Negão - Abrindo o palco Sunset, o encontro do rock independente do Autoramas com a pegada forte de rap do B Negão, famoso por ser um dos líderes do Planet Hemp. 



Marky Ramone + Michale Graves - Pegue o ex-baterista dos Ramones e junte com o ex-vocalista dos Misfits, mexa bem e tenha uma grande batida do bom e melhor punk que o mundo já viu. Um dos show mais esperados do Palco Sunset nessa edição.


Viva Raul Seixas com Detonautas + Zeca Baleiro + Zélia Duncan - Um grande tributo ao mestre Raulzito promete emocionar e enlouquecer a plateia, comandado pelo líder dos Detonautas, Tico Santa Cruz.


The Offspring - A banda de punk rock californiana promete fazer um show eletrizante, marcado por uma série de hits históricos da banda como : Self Esteem, The Kids Aren't Alright, Gone Away, Original Prankster e Hit That. Vale destacar canções novas do álbum Days Go By lançado ano passado. Penso que pelo peso e trajetória da banda, o Offspring merecia um show no Palco Mundo.


Saints Of Valory - A última banda a ser anunciada no dia é tratada com uma das grandes apostas dos organizadores. A banda liderada pelo vocalista brasileiro Gavin Jasper pretende agradar a todos, com um rock bem alternativo e agradável.


George Harrison foi o primeiro ex-Beatle que conseguiu emplacar um grande sucesso nas paradas em carreira solo. Ele veio através da belíssima e espirituosa “My Sweet Lord”,lançada como single em novembro de 1970. Enquanto os 6 continentes derramavam lágrimas por grandes perdas no mundo da música comoJim Morrison, Jimmy Hendrix, Janis Joplin, o fim dos Beatles e, os mais pessimistas, temiam que o rock estivesse dando seus últimos suspiros, a obra surgiu com uma melodia envolvente que deu as mãos à mensagem contida na letra, fazendo com que a canção chegasse como uma resposta. 


Inspirado por “Oh Happy Day!”, do grupo Edwin Hawkins Singers, George foi compondo ao seu estilo, tendo em mãos um violão. O músico temia que o sucesso fosse recebido de forma negativa, já que fala de Deus, e também porque nunca compôs nada sobre o tema. Sua intenção era fazer sua própria música podendo nela acrescentar sua espiritualidade e visão de fé oriental, levando ao público aquilo em que acreditava. Ele sabia que, assim que chegasse ao mercado, “My Sweet Lord” estaria acompanhada de mudanças em sua carreira. E foi exatamente isso que aconteceu.

No início de 1970, o quarteto de Liverpool ainda não haviam se separado oficialmente, o futuro da banda era incerto. George não tinha a pretensão de gravar um disco, então entregou a música para Billy Preston gravar em seu álbum, intitulado "Encouraging Words", pelo selo Apple, dos Beatles, que foi lançado em setembro do mesmo ano. Porém, a interpretação de Billy não obteve muito sucesso, problema que se agravou ainda mais em novembro, quando Harrison lançou o álbum “All Things Must Pass”, do qual a canção faz parte.

Ela só precisou invadir as emissoras de rádio para virar sucesso no mundo inteiro, chegando ao primeiro lugar em dezenas de países e alcançando o álbum triplo. Após anos vivendo à sombra de Lennon e McCartney, George conquistou seu espaço, ele vivia um momento de enorme alegria e satisfação pelo seu trabalho. Porém, não demorou muito tempo para o início do drama de My Sweet Lord”.

Em 1971, a editora "Bright Tunes Music", detentora dos direitos autorais de "He’s So Fine", alegou que existia uma grande semelhança entre as músicas e entrou com um processo contra Harrison, acusando-o de “plágio involuntário”. (“He’s So Fine”, de Ronald Mack, foi gravada originalmente pelo grupo "The Chiffons" e lançada em 1962. No ano seguinte, chegou a ficar 4 semanas em 1° lugar nos 100 mais da Billboard. Após esse período de sucesso absoluto, ela foi começando a cair no esquecimento e só era tocada praticamente em rádios de flashback).

O processo se arrastou ao longo de 12 anos. Resumidamente, ele alega que George copiou a música de Ronald Mack. Nas audiências, provas foram apresentadas e analisadas por especialistas e musicólogos que encontraram duas semelhanças entre as canções: uma chamada parte A e a outra parte B.
  • Parte A: 4 repetições das notas G ( Sol ) – E ( Mi ) – D ( Ré )
  • Parte B: G ( Sol ) – A ( Lá ) –C ( Dó ) –A ( Lá ) –C ( Dó ) na qual foi adicionada mais uma nota após o segundo A ( LÁ ), ficando a seqüência G ( Sol ) – A ( Lá ) – C ( Dó) – A (Lá) – D (Ré) – C (DÓ).
E as semelhanças não param por aí.
  • Ambas possuem um refrão título de três sílabas seguido por uma descida da escala maior na chave tônica (Mi Maior:"My Sweet Lord", Sol maior: "He’s So Fine").
  • Em "I Really Want To See You " e "I don’t how I'm gonna do it" há uma subida semelhante. Porém, The Chiffons mantém a tônica G para quatro barras, enquanto George introduz a harmonia mais complexa de um relativa menor (C # m), bem como o motivo de guitarra muitas vezes repetida, fundamental e distintamente inicial de slides. 

Especialistas contratados por ambas as partes, concordaram que tal repetição era incomum. O juiz concluiu que as duas músicas eram praticamente idênticas e estava convencido de que não havia uma apropriação da melodia de “He’s So Fine" para o uso de George, mas isso não serviu como defesa. Ele admitiu ter ouvido a música antes de escrever "My Sweet Lord". Dessa forma, seu subconsciente sabia que a combinação de tons utilizada na sua composição iria funcionar, pois isso já havia sido feito. O processo foi redefinido para um julgamento. Entretanto, ele não foi sobre direito autoral, mas sobre uma indenização. 

O principal argumento utilizado foi o de cópia subconsciente, pois não havia nenhuma evidência de que o plágio foi proposital. Tal posição foi rejeitada pelo tribunal, que apoiou a constatação da infração apontando a Lei dos Direitos Autorais, a qual não exige uma demonstração de “intenção de infringir”. Como as partes não concordavam com o valor da indenização, o processo foi se arrastando por muitos anos. Ele seria fechado em 1981 e pago a ABKCO Records, fundada por Allen Klein, ex-empresário dos Beatles, que comprou uma parcela insignificativa da Bright Tunes e se tornou detentor dos direitos de “He’s So Fine".

Após tantas idas e vindas, o caso finalmente foi encerrado em novembro de 1990, pelo juiz da corte federal americana Richard Owen, que definiu que Harrison ficaria com os direitos autorais de "My Sweet Lord" assegurados para execução e vendagem nos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. Klein continuaria com os direitos de “He’s So Fine". George teve que pagar royalties à ABKCO como indenização simbólica pelas execuções da música ao longo do processo. 

John Lennon, na histórica entrevista à Playboy em 1980, falou sobre o assunto e criticou o antigo parceiro de banda. Para ele, apenas pequenas mudanças no arranjo teriam resolvido o problema, mas não o fez e acabou pagando o preço. Já o baterista Ringo Starr disse que a melodia é semelhante, porém a versão de George é mais pesada que a das Chiffons e que ele poderia ter feito isso com o original no fundo de sua mente, mas não teve a sorte e alguém que fizesse um teste com ele no tribunal.

Confira um trecho retirado de sua autobiografia:

Eu fui inspirado a escrever My Sweet Lord pela versão das Edwin Hawkinks Singers da musica Oh! Happy Days. Pensei muito sobre fazer My Sweet Lord ou não. Porque eu estaria me comprometendo publicamente e eu esperava que muita gente pudesse achar isso estranho. Muitos temem as palavras "Senhor" e "Deus" – tomando- as com raiva por alguma razão estranha. O ponto é que eu estava pondo meu pescoço na berlinda , porque agora eu teria que viver para algo, mas ao mesmo tempo, eu pensei 'Ninguém está dizendo isto, eu queria que alguém o estivesse fazendo. Você sabe que todo mundo está fazendo "Be Baby Bop' - Ok, pode ser bom para dançar, mas eu era ingênuo e pensei que poderíamos expressar nossos sentimentos uns aos outros, não suprimi-los e mantê-los unidos. Bem, era o que eu sentia e porque ser infiel a mim mesmo? Passei a acreditar na importância de que se você sente algo forte o suficiente, então você deve dizer isso. Eu não estava consciente da semelhança entre He’s So Fine e My Sweet Lord, quando eu escrevi a canção que era mais um improviso e não tão direta, embora quando a minha versão da canção saiu, um monte de gente por aí começou a falar sobre o assunto e foi então que eu pensei "por que não percebi ? "Teria sido muito fácil mudar uma nota aqui ou ali, e não afetar o sentimento do registro. Eu penso que My Sweet Lord foi um 'disco' bom. Na indústria fonográfica, há "canções" e "discos" - de qualquer maneira eu pensei que o som geral do disco fosse tão importante como as palavras ou melodia - a atmosfera realmente. Eu queria mostrar que "aleluia" e "Hare Krishna" são exatamente a mesma coisa. Eu fiz as vozes cantando "Aleluia" primeiro e depois a mudança para "Hare Krishna" para que as pessoas estejam cantando o Maha Mantra - antes que se soubesse o que estava acontecendo. Eu estive cantando "Hare Krishna" por um longo tempo e essa música foi uma idéia simples de como fazer um equivalente pop ocidental a um "Mantra", que repete e repete sempre, nomes sagrados. Eu não me sinto culpado ou mal sobre ela, na verdade, muitas vidas de viciados em heroína foram salvas por essa musica. Eu sei os motivos por detrás de escrever música em primeiro lugar e seu efeito ultrapassou em muito o incômodo legal".

Em 2001, quando "All Things Must Pass" foi relançado para comemorar o 30° aniversário de lançamento do disco, a música foi regravada e nenhuma das “semelhanças” foi tocada. Mesmo assim, ela não descaracterizou seu sentido, que continuou o mesmo, ou até mais bonito que o da versão original.

Roquenrou FAIL - O velho trator laranja

Postado por Renan Tambarussi quarta-feira, 4 de setembro de 2013 0 comentários


A banda dos velhinhos deve ter se reunido depois de muito tempo sem tocar. O baterista, provavelmente deve ter batido as botas e como substituto, foi utilizado esse trator aí, que com as batidas das rotações do motor, serviu como um metrônomo para orientar a banda da terceira idade. Até que foi bem pensado!



Seguidores

Tecnologia do Blogger.
image
image

Friends

Resources

Photo Gallery